BMC Medical Education | |
Burnout syndrome, extracurricular activities and social support among Brazilian internship medical students: a cross-sectional analysis | |
Maria Carolina Pedro Fontana1  Igor Prado Generoso1  Danielle Bivanco-Lima2  Alexandre Sizilio3  | |
[1] Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo;Public Health Department of Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo;Universidade Cidade de São Paulo (UNICID); | |
关键词: Burnout; Medical students; Social support; Educational activities; | |
DOI : 10.1186/s12909-020-01998-6 | |
来源: DOAJ |
【 摘 要 】
Resumo Introdução A síndrome de Burnout (SB) apresenta alta prevalência entre os estudantes de medicina e está associada a menor empatia e pior saúde mental. O objetivo deste estudo foi identificar a prevalência da SB durante o internato e sua associação com suporte social auto-relatado e atividades extracurriculares em uma faculdade de medicina brasileira. Métodos Estudo transversal conduzido em 2015, com 121 internos (taxa de resposta de 56%). Foram avaliados através da escala validada Maslach Burnout Inventory - Human Services (MBI) e questionário sociodemográfico que incluiu informações sobre suporte social e participação em atividades extracurriculares. Resultados A prevalência total de SB foi 57,5% entre os estudantes. Alta exaustão emocional foi observada em 33,1% (N = 38) dos alunos, alta despersonalização foi observada em 45,7% (N = 58) e 36,2% dos participantes (N = 46) apresentou reduzida realização pessoal. Indivíduos que participaram de serviços comunitários apresentaram menor frequência de alta despersonalização (razão de prevalência 0,61, intervalo de confiança 95% 0,42-0,88). A SB não apresentou associação com demais grupos de atividades extracurriculares ou com grupos de suporte social. Conclusões Foi observada alta prevalência de SB em internos de medicina, no entanto o comportamento de procura de suporte social não se associou com SB. Os internos que apresentavam participação em atividades extracurriculares comunitárias apresentavam menor frequência de alta despersonalização.
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