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Revista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões
Derivação retroesternal com tubo gástrico isoperistáltico no carcinoma irressecável de esôfago
José Luís Braga De Aquino2  Cirilo Luís Pardo Meo Muraro2  José Gonzaga Teixeira De Camargo1  Guilherme Otranto1  Rogério Abreu1 
[1] ,PUC F.C.M. Campinas
关键词: Esôfago;    Neoplasias esofágicas;    Assistência Paliativa;    Esophagus;    Esophageal neoplasms;    Palliative care;   
DOI  :  10.1590/S0100-69912003000200010
来源: SciELO
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【 摘 要 】

OBJETIVO: Avaliar o benefício do tratamento paliativo pela derivação esofágica com o tubo gástrico isoperistáltico em pacientes com carcinoma de esôfago irressecável. MÉTODO: Foram estudados 53 pacientes com carcinoma espino celular do esôfago sem condições de ressecabilidade avaliados por critérios endoscópicos e radiológicos. A maioria dos pacientes era do sexo masculino com idade média de 56,8 anos. A operação realizada foi a derivação esofágica com o tubo gástrico isoperistáltico, de grande curvatura e transposto através do espaço retro esternal. RESULTADOS: Vinte e oito pacientes (52,0%) desenvolveram uma ou mais complicações, sendo a mais freqüente a deiscência e/ou estenose da anastomose cervical (15 pacientes - 28,3%). Em 48 pacientes que sobreviveram, 37 (77,0%) referiram alívio da disfagia no seguimento pós-operatório. A média de sobrevida em 23 pacientes foi de sete meses e meio (seis a 13 meses) e 14 pacientes estão em seguimento com o tempo variável entre dois e 16 meses, com boa evolução, com perda de seguimento nos 11 pacientes restantes. CONCLUSÕES: Tubo gástrico isoperistáltico tem aceitável morbidade e mortalidade para a população em estudo, permitindo paliação da disfagia na maioria dos casos.

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