| Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical | |
| Evidência do cão como reservatório da leptospirose humana: isolamento de um sorovar, caracterização molecular e utilização em inquérito sorológico | |
| Claudiomar Soares Brod2  José Antonio Guimarães Aleixo1  Sandra Denise Dorneles Jouglard1  Cláudia Pinho Hartleben Fernandes2  José Luís Rodrigues Teixeira2  Odir Antônio Dellagostin1  | |
| [1] ,Universidade Federal de Pelotas Faculdade de Veterinária Centro de Controle de ZoonosesPelotas RS | |
| 关键词: Leptospira; Isolamento; PCR; Sorologia; Leptospira; Isolation; PCR; Serology; | |
| DOI : 10.1590/S0037-86822005000400003 | |
| 来源: SciELO | |
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【 摘 要 】
A leptospirose canina é conhecida como enfermidade de Stuttgard desde 1898, sendo os cães, depois dos roedores, considerados como a segunda principal fonte de infecção para o homem. O isolamento de um sorovar patogênico da urina de um cão, laboratorial e clinicamente identificado como tendo leptospirose, e sua utilização para testar amostras de soro de casos de leptospirose humana e canina, evidenciou a sua importância no ecossistema da região sul do Brasil. Os resultados do teste de soroaglutinação microscópica indicaram que 100% das amostras de soro humano de 12 pacientes do banco de soro de 2001 do Centro de Controle de Zoonoses, que haviam reagido com títulos que variaram de 25 a 3.200 para o sorovar canicola, e 72% das amostras de 105 soros caninos do mesmo banco de soro, também reagiram contra o novo isolado. O título médio e mediana dos soros humanos testados com a bateria de antígenos recomendada pela OMS, foi respectivamente 630 e 100, ao passo que os testados com o isolado foi de 1.823 e 400. Nos soros caninos, os títulos foram respectivamente de 347 e 100 para a bateria e de 1.088 e 200 para o isolado.
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