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Revista Brasileira de Saúde Materno Infantil
Impacto das malformações congênitas na mortalidade perinatal e neonatal em uma maternidade-escola do Recife
Melania Maria Ramos De Amorim1  Paulo Carvalho Vilela1  Aleksana Regina Viana Dutra Santos1  Ana Luiza Medeiros Vasconcelos Lima1  Eduardo França Pessoa De Melo1  Hildenice Ferreira Bernardes1  Paulo Fernando Bezerra De Menezes Filho1  Vilma Bezerra Guimarães1 
[1] ,Instituto Materno-Infantil Prof. Fernando Figueira Centro de Atenção à Mulher Recife PE ,Brasil
关键词: Anormalidades;    Mortalidade infantil;    Recém-nascido;    Abnormalities;    Infant mortality;    Infant;    newborn;   
DOI  :  10.1590/S1519-38292006000500003
来源: SciELO
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【 摘 要 】

OBJETIVOS: determinar a incidência de malformações congênitas em recém-nascidos assistidos em uma maternidade-escola de Recife e avaliar o impacto destas malformações na mortalidade perinatal e neonatal. MÉTODOS: realizou-se um estudo longitudinal durante os meses de setembro de 2004 a maio de 2005, analisando-se todos os partos assistidos no Instituto Materno Infantil Prof. Fernando Figueira, IMIP. Determinou-se a freqüência e o tipo de malformações congênitas e foram calculados os coeficientes de mortalidade fetal, mortalidade perinatal, mortalidade neonatal precoce e tardia. RESULTADOS: a freqüência de malformações foi de 2,8% (em 4043 nascimentos). O percentual de malformações entre os nativivos foi de 2,7%, e entre os natimortos foi de 6,7%. Dentre as malformações, as mais freqüentes foram as do sistema nervoso central (principalmente hidrocefalia e meningomielocele), as do sistema osteomuscular e as cardiopatias. Não houve associação entre malformações e sexo, porém a freqüência de prematuridade e baixo peso foi maior entre os casos de malformações. Constatou-se, entre os malformados, mortalidade neonatal precoce de 32,7% e tardia de 10,6%. Os casos de malformações representaram 6,7% dos natimortos, 24,2% das mortes neonatais precoces e 25,8% do total de mortes neonatais. CONCLUSÕES: a freqüência de malformações correspondeu a 2,8% dos nascimentos. As malformações representaram a segunda causa mais freqüente de mortes neonatais, depois da prematuridade.

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