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Revista Brasileira de Reumatologia
Aterosclerose subclínica em pacientes com espondilite anquilosante: há um papel para a inflamação?
Renato Leandro Mattar Valente2  Jamil Mattar Valente1  Gláucio Ricardo Werner De Castro1  Adriana Fontes Zimmermann1  Sonia Cristina De Magalhães Souza Fialho1  Ivânio Alves Pereira1 
[1] ,Universidade Federal de Santa Catarina Hospital Universitário Divisão de Medicina InternaFlorianópolis SC ,Brasil
关键词: Espondilite anquilosante;    Aterosclerose subclínica;    Risco cardiovascular;    Ankylosing spondylitis;    Subclinical atherosclerosis;    Cardiovascular risk;   
DOI  :  10.1590/S0482-50042013000500002
来源: SciELO
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【 摘 要 】

OBJETIVOS: Avaliar a prevalência de aterosclerose subclínica em pacientes com espondilite anquilosante (EA) em comparação com controles com fatores de risco cardiovasculares similares. MÉTODOS: Foram recrutados 42 pacientes consecutivos com EA e 42 controles equiparados para idade (43,3 ± 11,7 vs. 43,7 ± 11,3, P = 0,89), gênero, tabagismo, diabetes mellitus e hipertensão arterial. Qualquer participante seria excluído se estivesse presente uma história pessoal de doença cardiovascular (CV). Foi preenchido um questionário registrando dados demográficos e histórias médica e de medicação. Foram determinados: pressão arterial, circunferência abdominal, altura e peso. O perfil lipídico foi determinado em uma amostra de sangue com 12 horas em jejum. Foi realizada uma análise ultrassonográfica da artéria carótida comum por um observador desconhecedor da pesquisa. Foi medida a distância entre a interface lúmen-íntima e a borda de ataque da interface média-adventícia (EIM) e os participantes também foram avaliados para presença de placas. RESULTADOS: A análise comparativa dos fatores de risco demográficos e cardiovasculares entre pacientes com EA e controles não revelou diferenças estatisticamente significativas. Também não foram observadas diferenças significativas entre grupos para TC, HDL-C, T-C/ HDL-C, LDL-C, triglicerídeos ou frequência de dislipidemia. As medidas de EIM não foram diferentes em EA e controles (0,62 ± 0,09 vs. 0,61 ± 0,09, P = 0,39) e nem as frequências de placas (19% vs. 17%, P = 0,78). CONCLUSÕES: A aterosclerose subclínica avaliada por meio de imagens ultrassonográficas da carótida não foi mais prevalente no grupo EA, em comparação com os controles com riscos cardiovasculares similares. Nossas observações podem implicar que os fatores de risco CV podem ter mais influência no sistema CV versus a própria EA. Esses achados devem ser confirmados em uma população maior, por meio de um estudo prospectivo.

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