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Revista Brasileira de Reumatologia
Avaliação da aterosclerose subclínica e de níveis plasmáticos de LDL minimamente modificada em pacientes com espondilite anquilosante e sua correlação com a atividade da doença
Fernanda Teles Ceccon1  Valderílio Feijó Azevedo1  Carlos A. Engelhorn2  Dulcinéia S. P. Abdalla1  Tanize E. S. Faulin1  Luis Cesar Guarita-souza2  Roberto Pecoits-filho2  José Rocha Faria-neto2 
[1] ,Pontifícia Universidade Católica do ParanáCuritiba PR ,Brasil
关键词: Aterosclerose;    Inflamação;    Espondilite anquilosante;    LDL minimamente modificada;    Espessura da íntima-média da carótida;    Atherosclerosis;    Inflammation;    Ankylosing spondylitis;    Minimally modified LDL;    Carotid Intimal-media thickness;   
DOI  :  10.1016/j.rbr.2013.06.002
来源: SciELO
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【 摘 要 】

INTRODUÇÃO: A aterosclerose acelerada foi demonstrada em algumas doenças autoimunes, principalmente lúpus eritematoso sistêmico e artrite reumatóide. Embora a alta prevalência do uso de corticosteróides possa ser um fator complicador, por causa de seus efeitos prejudiciais em diversos fatores de risco, acredita-se que, nesses pacientes, a inflamação sistêmica per se desempenhe papel importante na aterogênese. MÉTODOS: Avaliamos a aterosclerose subclínica e os níveis plasmáticos de LDL eletronegativa circulante em pacientes com espondilite anquilosante (EA). Catorze pacientes que atendiam aos critérios de Nova York modificados para EA foram comparados com 13 controles equiparados. Avaliamos a espessura da íntima-média (EIM) na carótida por ultrassonografia bilateral da artéria carótida comum, artéria carótida interna e na bifurcação. Os grupos foram homogêneos, no que tange a fatores de risco cardiovasculares. Apenas um paciente no grupo de EA estava sendo medicado com corticosteróide. RESULTADOS: A presença de inflamação ativa foi demonstrada por BASDAI elevado e níveis mais elevados de PCR em pacientes versus controles (12,36 vs. 3,45 mg/dl, P=0,002). Não observamos diferença na EIM da carótida entre os dois grupos, em qualquer local da artéria. A média de EIM (6 mensurações em 3 locais pré-especificados, bilateralmente) foi 0,72 ± 0,28 no grupo de EA e 0,70 ± 0,45 mm nos controles (P=0,91). Também não observamos diferença significativa na LDL minimamente modificada entre pacientes e controles (14,03 ± 17,40 vs. 13,21 ± 10,21; P=0,88). CONCLUSÕES: Pacientes com EA não demonstraram aumento na EIM da carótida, em comparação com controles. Do mesmo modo, os níveis plasmáticos circulantes de LDL(-) não diferiram significativamente nos dois grupos.

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