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Revista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular
Fluxometria da artéria torácica interna esquerda na revascularização da artéria descendente anterior com e sem circulação extracorpórea
Filinto Marques De Cerqueira Neto2  Marco Antonio Vieira Guedes2  Leonardo Eugênio Fonseca Soares1  Gustavo Santiago Almeida1  André Raimundo F. Guimarães1  Mauricio Alves Barreto2  Emerson Costa Porto2  Álvaro Rabelo Júnior1 
[1] ,SBCCVSalvador BA ,Brasil
关键词: Ponte de artéria coronária sem circulação extracorpórea;    Revascularização miocárdica;    Ponte de artéria coronária;    Fluxômetros;    Fluxometria por laser-doppler;    Coronary artery bypass;    off-pump;    Myocardial revascularization;    Coronary artery bypass;    Flowmeters;    Laser-doppler flowmetry;   
DOI  :  10.5935/1678-9741.20120045
来源: SciELO
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【 摘 要 】

INTRODUÇÃO: A cirurgia de revascularização do miocárdio (RM) sem circulação extracorpórea (CEC) é uma técnica amplamente utilizada. A fluxometria coronariana é a técnica mais usada para avaliação dos enxertos, porém, poucos estudos comparam os dados fluxométricos na RM com e sem CEC. O objetivo deste estudo foi comparar as variáveis fluxométricas dos enxertos de artéria torácica interna esquerda para a artéria descendente anterior em pacientes submetidos à RM com e sem CEC. MÉTODOS: Entre março e setembro de 2010, foram analisados retrospectivamente 35 pacientes consecutivos, não randomizados, submetidos à RM. Foram alocados 10 pacientes no grupo A (com CEC) e 25 no grupo B (sem CEC). O fluxo médio do enxerto (FME), o índice pulsátil (PI) e a porcentagem de enchimento diastólico (ED) foram obtidos por meio da fluxometria por tempo de trânsito. Foi utilizado o teste exato de Fisher e Mann-Whitney, sendo considerado estatisticamente significante P<0,05. RESULTADOS: Não houve óbito, infarto agudo do miocárdio ou necessidade de angioplastia em 30 dias de pós-operatório. O número médio de anastomoses distais foi 2,3 ± 0,8 por paciente no grupo sem CEC, e de 2,2 ± 0,6 no grupo com CEC (P=0,10). A mediana do fluxo médio do enxerto foi 23 ml/min, no grupo A, e 25 ml/min, no grupo B (P=0,34). A percentagem de enchimento diastólico foi 56%, no grupo A, e 59,5%, no grupo B (P=0,86). O índice pulsátil foi 2,3, no grupo A, e 2,2, no grupo B (P=0,82). CONCLUSÃO: Não houve diferença nos parâmetros fluxométricos (FME, ED e PI) encontrados nos pacientes submetidos à revascularização do miocárdio com e sem CEC.

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