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Revista de Saúde Pública
Relación entre médicos y pacientes con VIH: influencia en apego terapéutico y calidad de vida Relação entre médicos e pacientes com HIV: influência na adesão terapêutica e qualidade de vida Relationship between physicians and HIV patients: influence on adherence and quality of life
关键词: Relaciones Médico-Paciente;    Síndrome de Inmunodeficiencia Adquirida;    Conocimientos;    Investigación Cualitativa;    México;    Relações Médico-Paciente;    Síndrome de Imunodeficiência Adquirida;    Conhecimentos;    Pesquisa Qualitativa;    México;    Physician-Patient Relations;    Acquired Immunodeficiency Syndrome;    Health Knowledge;    Qualitative Research;   
DOI  :  10.1590/S0034-89102008000200009
来源: DOAJ
【 摘 要 】

OBJETIVO: Analizar factores de la relación con los médicos que afectan la adherencia terapéutica y la calidad de vida de las personas con VIH/Sida. MÉTODOS: Estudio cualitativo realizado en México en 2003 con informantes reclutados en grupos de autoayuda y organizaciones no gubernamentales de VIH/Sida y servicios de infectología de hospitales públicos. Fueron entrevistadas 40 personas viviendo con VIH/Sida y cinco líderes de grupos de autoapoyo. Para la recolección de datos los informantes respondieron un cuestionario sociodemográfico y entrevistas en profundidad sobre la experiencia de vivir con VIH/sida, incluyendo los tratamientos, la percepción de la enfermedad, la calidad de vida, la salud física y emocional y la relación con los médicos. Las respuestas fueron grabadas, transcritas y organizadas por temas en base a códigos, usando un análisis inductivo. RESULTADOS: La edad de la mayoría de los entrevistados varió entre 26 y 45 años. Los principales problemas durante la búsqueda de atención se relacionaron con la falta de conciencia de riesgo y de información entre las personas viviendo con VIH/Sida y los médicos. Los médicos mostraron falta de capacitación en VIH/Sida. En la etapa de continuidad de la atención, los problemas se relacionaron con una adherencia terapéutica deficiente, producto principalmente de la falta de comunicación con los médicos y de la discriminación en los servicios públicos. CONCLUSIONES: De manera general se observaron problemas de información; falta de capacitación y paternalismo por parte de los médicos, y estigma social de las personas viviendo con VIH/Sida asociado a la epidemia.
OBJETIVO: Analisar fatores no relacionamento com médicos que afetam a adesão terapêutica e a qualidade de vida de pessoas com o (HIV/Aids). MÉTODOS: Estudo qualitativo realizado no México, em 2003, com informantes recrutados em grupos de auto-ajuda e organizações não-governamentais de HIV/Aids e serviços de infectologia de hospitais públicos. Foram entrevistadas 40 pessoas vivendo com HIV/Aids e cinco líderes de grupos de auto-ajuda. Para coleta de dados os informantes responderam um questionário sociodemográfico em entrevista realizada em profundidade sobre a experiência de viver com VIH/Sida, incluindo os tratamentos; a percepção da doença; qualidade de vida; saúde física e emocional; e a relação com médicos. As respostas forma gravadas, transcritas e organizadas por temas com base em códigos, usando análise indutiva. RESULTADOS: A idade da maioria dos entrevistados variou entre 26 e 45 anos. Os principais problemas durante a procura de assistência relacionaram-se à falta de consciência de risco e de informação entre as pessoas vivendo com HIV/Aids e os médicos. Os médicos mostraram falta de capacitação em HIV/Aids. Na continuidade da assistência, os problemas relacionaram-se à aderência terapêutica deficiente, decorrente principalmente da falta de comunicação com médicos e da discriminação nos serviços públicos. CONCLUSÕES: De modo geral foram observados problemas de informação; falta de capacitação e paternalismo por parte do médico; e de estigma social das pessoas vivendo com HIV/Aids associados à epidemia.
OBJECTIVE: To assess the influence of the relationship between people living with HIV/AIDS and health care providers on treatment adherence and quality of life. METHODS: Qualitative study conducted in Mexico, in 2003, with informants recruited from HIV/AIDS support groups, non-governmental organizations, and infectious disease clinics in public hospitals. A total of 40 people living with HIV/AIDS and five support group leaders were interviewed. Data were collected using sociodemographic questionnaires and in-depth interviews exploring the experience of living with HIV/AIDS, including treatment, disease perception, quality of life, physical and emotional health, and relationship with physicians. Responses were recorded, transcribed and organized thematically based on codes using an inductive analysis. RESULTS: Most respondents aged between 26 and 45 years. The main obstacles to care were related to lack of risk awareness and information among people living with HIV/AIDS and physicians. Physicians proved not to be well trained on HIV/AIDS care. During the follow-up care, most problems were related to inadequate treatment adherence mainly caused by poor communication with physicians and discrimination in public services. CONCLUSIONS: Overall the problems identified were related to information deficiencies, physicians' lack of training and paternalism, and social stigmatization of people living with HIV/AIDS associated with the epidemic.

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