Motrivivência | |
Estigma em mulheres participantes de um grupo de práticas corporais/atividade física de um bairro pobre | |
Douglas Fernando Dias1  Kelly Gonçalves Caldas Moreno Alda2  Mathias Roberto Loch3  | |
[1] Programa de Pós Graduação em Enfermagem, Universidade Estadual de Londrina;Residência Multiprofissional em Saúde da Família, Universidade Estadual de Londrina;Universidade Estadual de Londrina; | |
关键词: Planejamento de cidades; Atividade motora; Atenção primária à saúde; Preconceito; Estigma social; | |
DOI : 10.5007/2175-8042.2022.e83541 | |
来源: DOAJ |
【 摘 要 】
Objetivou-se analisar a percepção quanto ao estigma sofrido por mulheres de um bairro do Programa Minha Casa Minha Vida, destinado a pessoas de baixa renda, participantes de um grupo de Práticas Corporais/Atividade Física (PCAF) oferecido por uma Unidade Básica de Saúde de Londrina-PR, bem como a importância percebida em relação à participação neste grupo. Os dados foram coletados por meio de entrevistas, com 25 mulheres. Foram definidas duas categorias de análise: “estigma e discriminação” e “mudanças percebidas na vida após participação no grupo”. As participantes relataram experiências em que sofreram estigmas e que a participação no grupo foi benéfica, tanto em relação à aspectos físicos, quanto em relação ao desenvolvimento do sentimento de pertencimento ao bairro. Conclui-se que o grupo de PCAF foi importante para o enfrentamento do sofrimento relacionado às experiências de estigma, problema este que precisa ser enfrentado de maneira ampla e articulada.
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