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Cadernos de Saúde Pública
Aspectos macroepidemiológicos da esquistossomose mansônica: análise da relação da irrigação no perfil espacial da endemia no Estado da Bahia, Brasil
Davi Félix Martins Jr.1  Maurício L. Barreto1 
[1] ,Universidade Federal da Bahia Instituto de Saúde Coletiva Salvador BA ,Brasil
关键词: Esquistossomose;    Schistosoma mansoni;    Recursos Hídricos;    Distribuição Espacial;    Schistosomiasis;    Schistosoma mansoni;    Water Resources;    Spatial Distribution;   
DOI  :  10.1590/S0102-311X2003000200005
来源: SciELO
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【 摘 要 】

Estudos na África, de forma enfática, têm mostrado a associação entre a implantação de perímetros de irrigação e o aumento ou expansão da ocorrência esquistossomose mansônica ou hematóbica. O objetivo deste estudo foi verificar a associação entre a prática de irrigação no território do Estado da Bahia e a ocorrência e a difusão da infecção pelo Schistosoma mansoni. O desenvolvimento da irrigação no Estado da Bahia assume duas formas: a primeira é intensiva em capital e mecanizada, voltada para produção agrícola de exportação e necessitando de pouca mão-de-obra. Na segunda forma, caracteriza-se pelo baixo grau de mecanização e utilização intensiva de mão-de-obra. O estudo mostrou que os municípios com as maiores áreas irrigadas não são aqueles que registram as mais altas taxas de prevalência da infecção. Na maior parte desses municípios a irrigação é intensiva em termos de capital e tecnologia. Os achados concluem que diferentemente do observado na África, no Estado da Bahia, a irrigação tem tido pequena influência na definição do perfil espacial da endemia.

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