Indução de resistência à podridão‑amarga em maçãs pelo uso de eliciadores em pós‑colheita

Pesquisa Agropecuária Brasileira

Douglas Alvarez Alamino²  Vagner Bandeira Cabral²  Moeses Andrigo Danner¹  José Abramo Marchese² 

[1] ,Universidade Tecnológica Federal do Paraná Laboratório de Bioquímica e Fisiologia Vegetal Pato Branco PR

关键词: Colletotrichum gloeosporioides;    acibenzolar‑S‑metílico;    enzimas antioxidativas;    proteína harpina;    resistência sistêmica adquirida;    Colletotrichum gloeosporioides;    acibenzolar‑S‑methyl;    antioxidative enzymes;    harpin protein;    systemic acquired resistance;   

DOI  :  10.1590/S0100-204X2013000300002

来源: SciELO

【 摘 要 】

O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito dos eliciadores acibenzolar‑S‑metílico (ASM) e proteína harpina, aplicados em pós‑colheita, na indução de resistência sistêmica à podridão‑amarga em maçãs. Realizaram-se ferimentos mecânicos em maçãs 'Royal Gala' seguidos da aplicação dos eliciadores. Doze horas depois, procedeu-se à inoculação do fungo Colletotrichum gloeosporioides. Após 72 horas, realizaram-se as avaliações quanto à área lesionada e ao número de esporos, bem como a coleta de tecido dos frutos para quantificação de proteínas, açúcares totais e redutores, fenóis totais, e para determinação da atividade das enzimas fenilalanina amônia‑liase, superóxido dismutase, catalase, peroxidase e ascorbato peroxidase. A harpina e, em menor grau, o ASM proporcionaram aumento da atividade da enzima peroxidase e a consequente redução da área lesionada e da esporulação de C. gloeosporioides nas maçãs. Esses eliciadores podem ser utilizados como ferramenta de controle no manejo integrado da podridão‑amarga, em pós‑colheita de maçãs 'Royal Gala'.

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