Revista de Saúde Pública | |
Taxa de mortalidade por acidentes de trâsito e frota de veículos | |
Samuel Kilsztajn1  César Roberto Leite Da Silva1  Dorivaldo Francisco Da Silva1  André Da Cunha Michelin1  Aissa Rendall De Carvalho1  Ivan Lopes Bezerra Ferraz1  | |
[1] ,Pontifícia Universidade Católica de São Paulo Programa de Estudos Pós-Graduados em Economia Política Laboratório de Economia SocialSão Paulo SP ,Brasil | |
关键词: Acidentes de trânsito; Causa básica de morte; Economia da saúde; Atestados de óbito; Veículos automotores; Coeficiente de mortalidade; Causas externas de mortalidade; Accidents; traffic; Underlying cause of death; Health economics; Death certificates; statistics and numerical data; Mortality rate; Brazil; External causes of death; | |
DOI : 10.1590/S0034-89102001000300008 | |
来源: SciELO | |
【 摘 要 】
OBJETIVO: A taxa de mortalidade específica por acidentes de trânsito de veículos a motor é usualmente utilizada para efeito das políticas de saúde pública. Para mensurar o grau de violência no trânsito, foi realizado estudo com o objetivo de analisar o número de óbitos por acidentes de trânsito por veículo a motor. MÉTODOS: Com base nos dados sobre frota de veículos, população e óbitos por acidente de trânsito, publicados no Statiscal Yearbook (1999), Demografic Yearbook (1997), Denatran (1999), Ministério da Saúde (2000) e Fundação IBGE (2000), foram estudados 61 países e 51 localidades brasileiras.A taxa de mortalidade específica foi decomposta em número de veículos por habitante e número de óbitos por veículo. Numa primeira aproximação, cada uma das amostras (internacional e brasileira) foi subdividida em três grupos, de acordo com o número de veículos por habitante, para estudo da relação entre os três índices. Para testar a significância dessa relação, foi estimada uma função de regressão log-linear. RESULTADOS: Os resultados para as estimativas internacionais, assim como as do Brasil, demonstraram que, quanto maior o número de veículos por habitante, menor o número de óbitos por acidentes de trânsito por veículo, tendo-se elasticidade da ordem de -1,067, para as estimativas internacionais, e de -0,515, para as do Brasil. CONCLUSÕES: Para uma política de prevenção dos acidentes de trânsito, os resultados encontrados indicam a necessidade de estudar os fatores que possam explicar o maior número de óbitos por veículo nas regiões com menor número de veículos por habitante.
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