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Jornal Brasileiro de Patologia e Medicina Laboratorial
Análise dos haplótipos da anemia falciforme em Fortaleza revela as origens étnicas da população cearense
Lilianne Brito Da Silva1  Romélia Pinheiro Gonçalves1  Sílvia Helena Barem Rabenhorst1 
[1] ,Universidade Federal do Ceará
关键词: Haplótipos;    βS-globina;    Anemia falciforme;    Haplotypes;    βS-globin;    Sickle cell anemia;   
DOI  :  10.1590/S1676-24442009000200005
来源: SciELO
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【 摘 要 】

Os haplótipos ligados ao gene da βS-globina foram analisados em uma amostra de 68 cromossomos de pacientes de Fortaleza, capital do Ceará, com anemia falciforme (AF), com a finalidade de fornecer informações sobre a distribuição das frequências dos haplótipos, contribuindo para o estudo das origens da formação étnica da população cearense. A distribuição dos haplótipos do gene da βS-globina foi 66,2% do tipo Bantu, 22% do Benin e 11,8% do atípico. Houve diferença estatisticamente significativa entre o presente estudo e os resultados de outros pesquisadores no Ceará. A distribuição das frequências dos haplótipos do gene da βS-globina no presente estudo está condizente com a história da formação da população brasileira. Conforme dados históricos sobre as origens da população negra trazida ao Ceará, o haplótipo Bantu seria o mais prevalente, seguido pelo Benin e Senegal. Estes resultados são relevantes para o estudo das rotas de tráfico dos escravos no Brasil e para entendermos as origens étnicas da população brasileira.

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