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Revista Brasileira de Hematologia e Hemoterapia
O valor da imunofenotipagem para o diagnóstico do Mieloma Múltiplo e na avaliação da doença residual mínima
Roberto P. Falcão2  Leandro Felipe F. Dalmazzo1 
[1] ,USP Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto Departamento de Clínica MédicaRibeirão Preto
关键词: Plasmócitos;    mieloma múltiplo;    imunofenótipo;    citometria de fluxo;    doença residual mínima;    Plasma cells;    multiple myeloma;    immunophenotype;    flow cytometry;    minimal residual disease;   
DOI  :  10.1590/S1516-84842007000100003
来源: SciELO
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【 摘 要 】

Os plasmócitos normais podem ser diferenciados dos presentes no mieloma múltiplo por imunofenotipagem. Os normais são CD45+, CD19+, CD20+, CD38++, CD56-/fraco, CD138+, mIg-, cIg policlonal. Por outro lado, os plasmócitos do mieloma múltiplo são monoclonais (cIg) e aproximadamente 80% são CD19-CD56+ e 20% CD19-CD56-. O perfil na leucemia plasmocitária primária é semelhante ao do mieloma, embora a positividade para o CD56 ocorra em 45% dos casos. Na gamopatia monoclonal de causa indeterminada existe uma mistura de plasmócitos normais e neoplásicos, que têm perfil semelhante ao do mieloma múltiplo. A doença residual na medula é importante para estimar a resposta terapêutica e pode ser avaliada por citometria de fluxo e pela reação da polimerase em cadeia para o rearranjo da cadeia pesada da Ig. A citometria apresenta sensibilidade de 10-4 a 10-5, é realizada em aproximadamente duas horas e a sua aplicabilidade chega a 90%. O PCR qualitativo tem sensibilidade de 10-6 enquanto o quantitativo, 10-5. Em ambos, o tempo para a realização é maior (2-3 dias), com aplicabilidade de 75%.

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