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Revista Brasileira de Zootecnia
Características quantitativas e qualitativas da carcaça de novilhas alimentadas com diferentes fontes energéticas em dietas à base de cascas de algodão e de soja
Icardo Kazama2  Lúcia Maria Zeoula1  Ivanor Nunes Do Prado1  Daniele Cristina Da Silva2  Taciana Ducatti1  Makoto Matsushita1 
[1] ,Universidade Estadual de Maringá Programa de Pós-Graduação em Zootecnia na área de Produção AnimalPR
关键词: ácido linoléico conjugado;    ácido trans-vacênico;    características de carcaça;    composição de ácidos graxos;    força de cisalhamento;    carcass characteristics;    conjugated linoleic acid;    fatty acid composition;    shear force;    trans-vaccenic acid;   
DOI  :  10.1590/S1516-35982008000200023
来源: SciELO
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【 摘 要 】

Objetivou-se avaliar as características de carcaça e a composição físico-química e de ácidos graxos do músculo Longissimus de novilhas em confinamento alimentadas com cascas de algodão (CAL) e de soja (CSO) como volumosos e com diferentes fontes energéticas, como milho moído, farelo de gérmen de milho (FGM) ou farelo de arroz integral (FAR). Foram utilizadas 24 novilhas mestiças com peso corporal de abate de 350 ± 35 kg, distribuídas em delineamento inteiramente casualizado, com três tratamentos (dietas) e oito repetições (animais). As novilhas foram abatidas após jejum de sólidos de 24 horas. As carcaças foram identificadas, pesadas e armazenadas em câmara fria a 2ºC até a manhã seguinte para as avaliações de carcaça. Os animais alimentados com as dietas experimentais não diferiram quanto às características de carcaça; os valores médios de rendimento de carcaça quente foram de 51,4%, os de área de olho-de-lombo, 50,8 cm², e os de espessura de gordura de cobertura, 3,3 mm. As dietas também não influenciaram a composição físico-química do músculo Longissimus, que apresentou em média 73,4% de umidade, 23,0% de PB, 48,2 mg/100g de colesterol e 4,84 kgf/cm³ de força de cisalhamento. Animais alimentados com a dieta FGM apresentaram maiores concentrações de CLA (0,48%), trans-vacênico (7,69%) e pior razão ômega 6/ômega 3 no músculo Longissimus, em virtude da maior quantidade de ácido linoléico desta dieta. Animais alimentados com a dieta FAR apresentaram maior concentração de ácido esteárico no músculo Longissimus, provavelmente em razão do maior conteúdo de ácido oléico desta dieta em relação às demais.

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