Revista Brasileira de Epidemiologia | |
Inatividade física e fatores associados em adultos, São Paulo, Brasil | |
Luane Margarete Zanchetta2  Marilisa Berti De Azevedo Barros2  Chester Luiz Galvão César1  Luana Carandina1  Moisés Goldbaum1  Maria Cecília Goi Porto Alves1  | |
[1] ,Universidade Estadual de Campinas Faculdade de Ciências Médicas Departamento de Medicina Preventiva e Social | |
关键词: Atividade Física; Lazer; Exercícios; Fatores de Risco; Levantamentos Epidemiológicos; Brasil; Physical activity; Leisure Activities; Exercise; Risk Factors; Health Surveys; Brazil; | |
DOI : 10.1590/S1415-790X2010000300003 | |
来源: SciELO | |
【 摘 要 】
OBJETIVO: Analisar prevalências de inatividade física e fatores associados, e exercícios e esportes praticados segundo escolaridade em 2.050 adultos de 18 a 59 anos de idade - Estado de São Paulo, Brasil. MÉTODOS: Estudo transversal de base populacional com amostra estratificada e em múltiplos estágios. A inatividade física global foi aferida pelo International Physical Activity questionary - IPAQ short version, e por questão sobre prática regular de atividade física no lazer. A análise dos dados levou em conta o desenho amostral. RESULTADOS: A prevalência de inatividade física no lazer foi maior entre as mulheres. Já a inatividade física pelo IPAQ foi maior entre os homens. Modelos de regressão múltipla de Poisson indicaram, nos homens, menor inatividade física pelo IPAQ nos solteiros e separados, estudantes e aqueles que não possuíam carro. A inatividade física no lazer foi maior nos homens acima de 40 anos e com menor escolaridade ou apenas estudantes. A inatividade física pelo IPAQ, nas mulheres, foi mais prevalente entre as com maior escolaridade, ocupações menos qualificadas e viúvas; a inatividade física no lazer diminuiu com o aumento da idade e da escolaridade. Entre as modalidades praticadas no lazer, a caminhada foi a mais prevalente nas mulheres e o futebol nos homens. A maioria das modalidades foi diretamente associada à escolaridade; aproximadamente 25% dos indivíduos com mais de 12 anos de estudo praticava caminhada. CONCLUSÕES: Estes resultados sugerem que intervenções e políticas públicas de promoção da atividade física devem considerar diferenças socioeconômicas, de gênero, bem como as modalidades e o contexto em que a atividade física é praticada.
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