Acta Paulista de Enfermagem | |
Fadiga em adultos acompanhantes de pacientes em tratamento ambulatorial | |
Natália Fialho Mota2  Diná De Almeida Lopes Monteiro Da Cruz1  Andréa Fini1  | |
[1] ,Universidade de São Paulo Acadêmica da Escola de Enfermagem São Paulo SP ,Brasil | |
关键词: Fadiga; Diagnóstico de enfermagem; Saúde do adulto; Fatigue; Nursing Diagnoses; Adult health; Fatiga; Diagnóstico de enfermería; Salud del adulto; | |
DOI : 10.1590/S0103-21002010000300006 | |
来源: SciELO | |
【 摘 要 】
OBJETIVOS: Descrever a fadiga e fadiga ao esforço em pessoas sem doenças crônicas e verificar associação entre fadiga ou fadiga ao esforço e sexo, idade, escolaridade, convivência marital, depressão, atividade física, tabagismo, Índice de Massa Corporal (IMC), dispnéia e depressão. MÉTODOS: Estudo descritivo abragendo 93 acompanhantes de pacientes ambulatoriais que informaram sobre tabagismo, fadiga, fadiga ao esforço, depressão, e atividade física. RESULTADOS: Dos 93 voluntários (65,6% mulheres, média de idade 33,4±10,1 anos), 52,7% tinham fadiga e 34,4% fadiga ao esforço. O escore médio de fadiga foi 16,3±6,6 (escala de 8 a 40) e de fadiga ao esforço 12,6±4,4 (escala de 9 a 45). A fadiga foi mais intensa (p=0,005) e mais freqüente (p=0,001) nas mulheres e correlacionou-se positivamente com depressão (r s=0,47; p=0,000). A fadiga ao esforço correlacionou-se positivamente com depressão (r s=0,39; p=0,000) e foi mais freqüente entre as mulheres (p=0,001). CONCLUSÃO: As características da fadiga em amostra de acompanhantes de pacientes são semelhantes às de pacientes com doenças crônicas. A interpretação de dados sobre fadiga em doenças crônicas precisaria considerar dados de fadiga na população geral.
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