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Revista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular
Intercorrências clínicas no membro submetido à exérese de veia safena magna para revascularização do miocárdio
Cleusa Ema Quilici Belczak2  André Luiz Tyszka1  Jose Maria Pereira De Godoy1  Rubiana Neves Ramos1  Sergio Quilici Belczak1  Roberto Augusto Caffaro2 
[1] ,Santa Casa de São Paulo Faculdade de Ciências Médicas
关键词: Veia safena;    Revascularização miocárdica;    Complicações pós-operatórias;    Ponte de artéria coronária;    Saphenous vein;    Myocardial revascularization;    Postoperative complications;    Coronary artery bypass;   
DOI  :  10.1590/S0102-76382009000100013
来源: SciELO
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【 摘 要 】

OBJETIVO: Avaliar as intercorrências clínicas nos membros submetidos a retirada da veia safena magna por técnica de incisões escalonadas para sua utilização como enxerto venoso na revascularização do miocárdio. MÉTODOS: Selecionou-se aleatoriamente 44 pacientes submetidos a revascularização do miocárdio utilizando a veia safena magna retirada por incisões escalonadas há mais de 3 meses. Critérios de exclusão: retirada da veia safena de ambos os lados; safenectomia prévia do membro contralateral; etiologias de edema de causas sistêmicas, tais como cardíacas, renais, tireoideanas, hepáticas e insuficiência venosa nos membros inferiores (MMII), representada por varizes exuberantes com ou sem alterações tróficas. Foram avaliados as seguintes variáveis: idade, sexo, diabetes, tempo de cirurgia, presença de intercorrências, como edema, parestesias, infecção, linforréia, erisipela e trombose venosa profunda. A avaliação foi clínica e o diagnóstico do diabete foi feito pelos exames do pré-operatório para cirurgia. Para análise estatística foram empregados o teste qui-quadrado, teste exato de Fisher e teste t de Student, considerando erro alfa de 5%. RESULTADOS: O tempo entre avaliação e cirurgia foi de 3 a 187 meses, com média 47,3 + 42,5 meses. Detectou-se 25% de infecção no leito da safena, edema em 52,3% dos casos, parestesia em 29,5%, erisipela em 9,1%, linforréia em 4,5% e trombose venosa profunda em 2,3%. Não houve associação entre diabetes com as intercorrências. CONCLUSÃO: A exérese escalonada da veia safena magna para revascularização do miocárdio não elimina as intercorrências clínicas no leito da safena, como parestesias, infecção e edema

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