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Revista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular
Troca valvar aórtica com diferentes próteses: existem diferenças nos resultados da fase hospitalar?
Gibran Roder Feguri1  Hugo Macruz1  Domingos Bulhões2  Antônio Neves2  Rodrigo Moreira Castro2  Luciana Da Fonseca1  José Francisco Baungratz1  José Pedro Da Silva2 
[1] ,SBCCV
关键词: Doenças das valvas cardíacas;    Valva aórtica;    Transplante homólogo;    Procedimentos cirúrgicos cardíacos;    Heart valve diseases;    Aortic valve;    Transplantation;    homologous;    Cardiac surgical procedures;   
DOI  :  10.1590/S0102-76382008000400014
来源: SciELO
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【 摘 要 】

OBJETIVOS: Analisar dados intra-operatórios e possíveis diferenças na evolução clínica da fase hospitalar de pós-operatório da troca valvar aórtica com diferentes próteses. MÉTODOS: Análise de 60 pacientes, divididos em três grupos: os submetidos a troca valvar por prótese biológica (20); por prótese mecânica (20); e finalmente, por valva homóloga (20). A média da idade foi de 51,1 anos; 60% eram do sexo masculino e 40% do feminino; 86,7% estavam em NYHA II ou III; 63,3% eram hipertensos, 18,3% diabéticos; a etiologia valvar foi degenerativa em 39%, reumática em 36% e endocardite em 15%. RESULTADOS: A mortalidade hospitalar foi de 5%; não houve diferenças entre os grupos na incidência de choque séptico ou cardiogênico, insuficiência renal aguda, arritmias no centro cirúrgico e na unidade de terapia intensiva (UTI), assim como para o tempo de internação na UTI e tempo de ventilação mecânica. Houve diferença estatística nos tempos de circulação extracorpórea (P=0,02) e pinçamento aórtico (P<0,0001) desfavorável aos pacientes com valva homóloga. O tempo de internação na enfermaria foi maior para os pacientes com valva mecânica (P=0,05), assim como o tempo total de internação hospitalar tende a ser maior neste grupo, porém sem significância estatística. Pacientes com hematócrito pré-operatório abaixo de 38,1% utilizaram 2,73 unidades de hemoderivados; e com hematócrito no pós-operatório abaixo de 32% utilizaram 1,79 unidades. Controle ecocardiográfico mostrou mínimas diferenças evolutivas. CONCLUSÃO: A utilização de diferentes próteses, nesta amostra, não gerou diferenças nos resultados da fase hospitalar de pós-operatório; O homoenxerto é uma opção viável e com boa aplicabilidade clínica.

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