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Revista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular
A comparação entre o transplante de células tronco mononucleares e mesenquimais no infarto do miocárdio
Luiz Cesar Guarita-souza1  Katherine Atahyde Teixeira De Carvalho1  Carmen Rebelatto1  Alexandra Senegaglia1  Paula Hansen1  Marcos Furuta1  Nelson Miyague1  Julio César Francisco1  Márcia Olandoski1  Vinícius Woitowicz1  Rossana Simeoni1  José Rocha Faria-neto1  Paulo Brofman1 
[1] ,PUCPR Laboratório de Engenharia de Tecidos Curitiba,Brasil
关键词: Transplante de células;    Infarto do miocárdio;    Ratos Wistar;    Cell transplantation;    Myocardial infarction;    Rats;   
DOI  :  10.1590/S0102-76382005000300007
来源: SciELO
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【 摘 要 】

INTRODUÇÃO: O transplante de células no miocárdio tem se mostrado tecnicamente reprodutível, entretanto, existem dúvidas em relação a melhor fração das células da medula óssea a ser utilizada. Desta forma, o objetivo deste estudo é analisar o resultado do transplante de células tronco mononucleares (MO) e mesenquimais (ME) no infarto do miocárdio. MÉTODO: Quarenta e dois ratos Wistar foram induzidos ao infarto do miocárdio. Após uma semana, os animais foram submetidos à ecocardiografia para avaliação da fração de ejeção (FE) e dos volumes diastólico (VDFVE) e sistólico (VSFVE) finais do ventrículo esquerdo. Após dois dias, os animais foram reoperados e divididos em grupos: 1) controle (n=21), que recebeu 0,15 ml de meio de cultura, 2) MO (n=8) e 3) ME (n=13), que receberam 3x10(6) células mononucleares e mesenquimais, respectivamente, no infarto. As MO foram obtidas a partir de uma punção da medula e isoladas pelo método Ficoll-Hypaque, as ME, após o mesmo processo, foram cultivadas por 14 dias. Os animais foram submetidos à ecocardiografia após um mês. A histologia foi realizada pelo método Tricrômio de Gomery. RESULTADOS: Não houve diferença entre os grupos na ecocardiografia de base. Entretanto, um mês após o transplante, observou-se uma diminuição da FE no grupo controle e uma estabilização nos demais grupos. Os três grupos apresentaram dilatação ventricular. A análise histológica do infarto identificou, no grupo ME, células endoteliais e musculares lisas, no grupo MO, apenas células endoteliais. CONCLUSÕES: Tanto o grupo MO, como o ME, apresentaram uma estabilização da FE após o infarto do miocárdio, uma regeneração vascular, entretanto, com remodelamento ventricular.

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