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ABCD. Arquivos Brasileiros de Cirurgia Digestiva (São Paulo)
Perfil evolutivo das varizes esofágicas pós esplenectomia associada à ligadura da veia gástrica esquerda e escleroterapia na hipertensão portal esquistossomótica
João Batista-neto1  Luciano Becker Tognetti1  Laércio Tenório Ribeiro1  Maria Do Carmo Balwani1  Tadeu Muritiba1  Elton Elton Correa Alves1 
[1] ,Universidade Federal de Alagoas Faculdade de Medicina Hospital Universitário Prof. Alberto AntunesMaceió,Brasil
关键词: Hipertensão portal;    Varizes esofágicas e gástricas;    Esplenectomia;    Esquistossomose;    Hypertension;    portal;    Esophageal and gastric varices;    Splenectomy;    Schistosomiasis;   
DOI  :  10.1590/S0102-67202013000100011
来源: SciELO
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【 摘 要 】

RACIONAL: A esquistossomose mansônica afeta 200 milhões de pessoas em 70 países do mundo. Estima-se que 10% dos infectados evoluirão para a forma hepatoesplênica e, destes, 30% progredirão para hipertensão portal e varizes esofagogástricas, cuja expressão será através de hemorragia digestiva com mortalidade relevante no primeiro episódio hemorrágico. Múltiplas técnicas cirúrgicas foram desenvolvidas para prevenir o ressangramento. OBJETIVO: Avaliar o perfil evolutivo das varizes esofágicas após esplenectomia + ligadura da veia gástrica esquerda associada à escleroterapia endoscópica na hipertensão portal esquistossomótica. MÉTODO: Estudo prospectivo, observacional, de pacientes esquistossomóticos com antecedentes de hemorragia digestiva alta, submetidos à esplenectomia + ligadura da veia gástrica esquerda e escleroterapia. As variáveis estudadas foram perfil evolutivo das varizes esofágicas antes e após a operação e índice de recidiva hemorrágica. RESULTADOS: Amostra foi constituída por 30 pacientes distribuídos, quanto ao gênero, em 15 doentes para cada sexo. A idade variou de 19 a 74 anos (mediana=43 anos). Houve redução do grau, calibre e red spots em todos os pacientes (p<0,05). A erradicação das varizes com escleroterapia foi alcançada em 86,7% e exclusivamente com a operação em 15,4% dos pacientes.O tempo de seguimento médio foi de 28 meses, variando de dois a 76 meses. Foram realizadas de uma a sete sessões de escleroterapia e média de três por paciente para erradicar as varizes. Quatro pacientes (13,3%) não completaram o seguimento. A recidiva hemorrágica foi de 16,7%. CONCLUSÃO: Houve redução do grau, calibre e dos red spots das varizes esofágicas em todos os pacientes.

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