Horticultura Brasileira | |
Produção e renda bruta da cebolinha solteira e consorciada com espinafre | |
Néstor A. Heredia Zárate1  Maria Do Carmo Vieira1  | |
[1] ,UFMS DCA Dourados MS | |
关键词: Allium fistulosum; Tetragonia expansa; associação de culturas; produtividade; renda; Allium fistulosum; Tetragonia expansa; crop association; productivity; income; | |
DOI : 10.1590/S0102-05362004000400031 | |
来源: SciELO | |
【 摘 要 】
O trabalho foi desenvolvido em Dourados (MS), entre 10/05 e 18/07/2002, em Latossolo Vermelho distroférrico, de textura argilosa. O objetivo foi avaliar a produção de massa fresca e a renda bruta obtidas da cebolinha 'Todo Ano' e do espinafre 'Nova Zelândia', em cultivo solteiro e em consórcio. Foram estudadas a cebolinha (C) solteira, o espinafre solteiro (E) e o consórcio cebolinha-espinafre (CE), arranjados no delineamento experimental de blocos casualizados, com seis repetições. A propagação do espinafre foi por semente e a da cebolinha por mudas. A colheita da cebolinha e do espinafre foi feita aos 69 dias após o início da propagação, cortando-se, rente ao solo, as folhas das plantas de touceiras de cebolinha e acima do primeiro broto novo nos ramos do espinafre. Avaliaram-se as produções de massa fresca, em t ha-1, e o consórcio, utilizando a expressão da razão de área equivalente (RAE). A validação do consórcio foi realizada pela determinação da renda bruta, por cultivo e total, utilizando os preços pagos ao produtor. As plantas da cebolinha e do espinafre, tanto em cultivo solteiro como no consorciado, tiveram capacidade produtiva muito diferente, sendo média de 1,59 t ha-1 para cebolinha e 19,70 t ha-1 para espinafre. As produções de massa fresca das plantas de cebolinha e de espinafre sob cultivo solteiro tiveram, respectivamente, aumentos significativos de 35,55% (0,48 t ha-1) e de 23,74% (4,18 t ha-1) em relação àquelas sob consórcio. A razão de área equivalente (RAE), considerando as produtividades de massa fresca das culturas, foi de 1,55, indicando que o consórcio foi efetivo. Para o produtor de cebolinha, o consórcio cebolinha-espinafre foi o melhor, já que poderia ter induzido incrementos monetários por hectare de R$ 52.698,34. Para o produtor de espinafre, o consórcio espinafre-cebolinha foi o pior, já que, poderia ter induzido diminuição monetária por hectare de R$ 6.678,28.
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