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Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia
Predição do parto prematuro: avaliação sequencial do colo uterino e do teste para proteína-1 fosforilada ligada ao fator de crescimento insulina-símile
Daniel Lorber Rolnik2  Roberto Eduardo Bittar1  Mário Henrique Burlacchini De Carvalho1  Marcelo Zugaib1  Rossana Pulcineli Vieira Francisco1 
[1] ,Universidade de São Paulo Faculdade de Medicina Hospital das ClínicasSão Paulo SP ,Brasil
关键词: Nascimento prematuro;    Medição de risco;    Colo do útero;    Medida do comprimento cervical;    Proteína-1 de ligação a fator de crescimento insulin-like;    Marcadores biológicos;    Premature birth;    Risk assessment;    Cervix;    Cervical length measurement;    Insulin-like growth factor binding protein-1;    Biological markers;   
DOI  :  10.1590/S0100-72032013000900003
来源: SciELO
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【 摘 要 】

OBJETIVOS: Averiguar a utilidade da medida do comprimento do colo uterino e do teste para proteína-1 fosforilada ligada ao fator de crescimento insulina-símile (phIGFBP-1), realizados de maneira sequencial, na predição do parto prematuro e a existência de correlação entre os testes. MÉTODOS: Foram submetidos a análise secundária os dados de 101 gestantes assintomáticas com antecedente de prematuridade. A medida ultrassonográfica do comprimento do colo e o teste para phIGFBP-1 foram realizados em paralelo a cada três semanas, entre a 24ª e a 34ª semana. O melhor valor de corte do colo uterino para cada avaliação foi estabelecido por meio de curva ROC, e ambos os testes foram comparados entre si por meio de testes não paramétricos. Foram obtidas a sensibilidade, a especificidade e os valores preditivos de cada teste e da associação dos exames para a ocorrência de parto antes de 37 semanas. RESULTADOS: Houve 25 partos prematuros (24,8%). O comprimento do colo apresentou maior sensibilidade e foi capaz de predizer o parto prematuro em todas as avaliações, com acurácia semelhante em diferentes idades gestacionais. O teste para phIGFBP-1 não foi útil na 24ª semana, porém foi capaz de predizer independentemente a prematuridade na 27ª à 30ª e 33ª semana. A associação dos exames elevou a sensibilidade (81,8%) e o valor preditivo negativo (93,7%) quando comparada à utilização isolada dos testes. O comprimento cervical médio foi menor em gestantes com teste positivo. CONCLUSÕES: Tanto o comprimento cervical quanto o teste para phIGFBP-1 foram capazes de predizer independentemente o parto prematuro, e a associação sequencial de ambos os exames apresentou elevada sensibilidade e alto valor preditivo negativo.

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