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Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia
Avaliação ultra-sonográfica do osso nasal fetal: evolução das medidas ao longo da gestação
Gui Tarcísio Mazzoni Júnior2  Marcos Faria1  Mário Jorge Barreto Viegas Castro1  Aristóteles Dos Santos Chaves1  Luciano Da Silva Teixeira2  Mário Dias Correa Júnior1  Heverton Pettersen1 
[1] ,ECCOS - Clínica da ImagemBelo Horizonte MG ,Brasil
关键词: Ultrasonografia pré-natal;    Osso nasal;    Síndrome de Down;    Aneuploidia;    Valores de referência;    Ultrasonography;    prenatal;    Nasal bone;    Down syndrome;    Aneuploidy;    Reference values;   
DOI  :  10.1590/S0100-72032006000300003
来源: SciELO
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【 摘 要 】

OBJETIVO: além da ausência ultra-sonográfica do osso nasal fetal, sua hipoplasia também apresenta forte associação com a trissomia 21, porém por não haver clara definição do que seja tal hipoplasia, objetivou-se estabelecer seus valores de referência ao longo da gestação, em população brasileira. MÉTODOS: este estudo seccional se baseou em 625 dentre 902 fetos, entre 10 e 39 semanas, considerando-se uma medida de cada indivíduo. Foram excluídos os malformados e aqueles cujas mães apresentavam doenças que, sabidamente, interferem em seu crescimento. Utilizou-se a imagem ecográfica do perfil fetal, com feixe acústico incidindo em ângulo de 45 ou 135° em relação ao plano da face. A média de cada idade gestacional foi estimada pela regressão polinomial. O teste de Anderson-Darling verificou a distribuição normal das medidas (p>0,05). RESULTADOS: dos 625 fetos, 88,3% originaram-se de gestações simples e 11,7% de gestações múltiplas. O avanço da idade gestacional implicou aumento da medida do osso nasal e aumento de sua variabilidade. Encontrou-se tamanho mínimo de 1,0 mm e 4,7 mm no primeiro e segundo trimestres, respectivamente. CONCLUSÕES: há correlação direta entre o tamanho do osso nasal e a idade gestacional. Essa correlação é válida tanto para gestação simples quanto para múltipla. Este trabalho permite adotar a avaliação ecográfica do osso nasal fetal como marcador de cromossomopatias, ao estabelecer os valores de referência de sua medida ao longo da gestação, útil para a população brasileira, com grande miscigenação étnica. Entretanto, necessita-se aprimorar a sistematização e padronização do estudo ecográfico do osso nasal fetal, além de estabelecer seu real valor em fetos previamente classificados como de alto e baixo risco para aneuploidias.

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