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Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical
Freqüência de diabetes mellitus e hiperglicemia em mulheres chagásicas e não-chagásicas
Vitorino Modesto Dos Santos1  Selma Freire De Carvalho Da Cunha1  Vicente De Paula Antunes Teixeira1  Jaqueline Pontes Monteiro1  Jenner Arruda Modesto Dos Santos1  Taciana Arruda Modesto Dos Santos1  Lister Arruda Modesto Dos Santos1  Daniel Ferreira Da Cunha1 
[1] ,Faculdade de Medicina do Triângulo MineiroUberaba MG ,Brasil
关键词: Doença de Chagas;    Disfunção autonômica;    Hiperglicemia;    Diabetes mellitus;    Chagas' disease;    Autonomic dysfunction;    Hyperglycemia;    Diabetes mellitus;   
DOI  :  10.1590/S0037-86821999000500004
来源: SciELO
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【 摘 要 】

Estudo retrospectivo de 647 mulheres com idade340 anos, atendidas no Hospital-Escola da FMTM, Uberaba-MG. As três sorologias para a doença de Chagas foram negativas nas controles (n = 285) e positivas nas chagásicas (n = 362), que foram classificadas nas formas indeterminada (n = 125), megas (n = 58) e cardíaca (n = 179). Diabetes mellitus foi definido por duas glicemias em jejum3140mg/dl e hiperglicemia por glicemia em jejum > 110mg/dl. Os grupos foram comparados pelos testes do c2, análise de variância, "t" de Student, Kruskal-Wallis e Mann-Whitney, considerando-se significativo p < 0,05. chagásicas e controles estavam pareadas quanto à idade, o índice de massa corporal e a cor. Diabetes mellitus foi mais freqüente na forma cardíaca (15,1%), comparada com as controles (7,4%), megas (7,4%) e assintomáticas (5,6%), o mesmo ocorrendo com a hiperglicemia (37,4%, 26,7%, 25,9% e 27,2%, respectivamente), achados que estão de acordo com possível desnervação parassimpática causada pelo Trypanosoma cruzi e conseqüente predomínio da atividade simpática.

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