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Revista Brasileira de Anestesiologia
Relato de caso: anestesia em paciente portador de distrofia torácica asfixiante: Síndrome de Jeune
Deise Saletti2  Thiago Ramos Grigio2  Deoclecio Tonelli1  Onésimo Duarte Ribeiro Júnior1  Fabríccio Marini1 
[1] ,Faculdade de Medicina do ABC CET
关键词: anestesia;    geral;    cirurgia;    torácica;    doenças;    genética;    síndrome de jeune;    ventilação;    anesthesia;    general;    genetic diseases;    inborn;    respiration;    artificial;    thoracic surgery;    anestesia;    general;    cirugía;    torácica;    enfermidad;    genética;    síndrome de jeune;    ventilación;    controlada;   
DOI  :  10.1590/S0034-70942012000300014
来源: SciELO
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【 摘 要 】

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Síndrome de Jeune, ou Distrofia Torácica Asfixiante, é uma doença autossômica recessiva. Esta síndrome é caracterizada por uma displasia óssea com variadas anormalidades: torácica, pancreática, cardíaca, hepática, renal e da retina. A idade em que o quadro clínico dos pacientes se apresenta está correlacionada com a gravidade da doença. Esses pacientes apresentam policondrodistrofia com costelas largas, curtas, horizontais e junções costocondrais irregulares levando a uma caixa torácica rígida e reduzida com grau de injúria respiratória variado. RELATO DO CASO: Paciente do sexo masculino, 4 meses, 7 kg, portador de Distrofia Torácica Asfixiante. Apresentava-se intubado e com caixa torácica reduzida. Ecocardiograma: hipertensão pulmonar leve. Tomografia de tórax: hipoplasia pulmonar. Submetido à toracoplastia bilateral e toracotomia sob anestesia geral. Manutenção da anestesia: infusão contínua de sufentanil e sevoflurano. Parâmetros ventilatórios: ventilação mecânica ciclada à pressão. Com a abertura do tórax, houve melhora dos parâmetros ventilatórios e, após o posicionamento da prótese torácica, observou-se limitação ventilatória. Decidiu-se pela diminuição da prótese torácica com consequente melhora da ventilação. CONCLUSÕES: É imprescindível o diagnóstico de todas as anormalidades presentes para o correto manejo anestésico. Foi necessária observação para adequar ventilação pré- e pós-toracotomia/toracoplastia e para manter o paciente hemodinamicamente estável. A forma mais adequada para ventilação mecânica é a ciclada à pressão para vencer a barreira mecânica. No intraoperatório, é desejável manter o pico de pressão inspiratória o mais baixo possível para minimizar o risco de barotrauma, de impedimento do retorno venoso e diminuição do débito cardíaco.

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