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Arquivos Brasileiros de Cardiologia
Maior letalidade e morbidade por infarto agudo do miocárdio em hospital público, em Feira de Santana - Bahia Mayor letalidad y morbilidad por infarto agudo de miocardio en hospital público, en Feira de Santana - Bahía Increased mortality and morbidity due to acute myocardial infarction in a public hospital, in Feira de Santana, Bahia
关键词: Letalidad;    morbilidad;    infarto de miocardio;    desigualdades en salud;    política de salud;    Letalidade;    morbidade;    infarto do miocárdio;    desigualdades em saúde;    política de saúde;    Lethality;    morbidity;    myocardial infarction;    health inequalities;    health policy;   
DOI  :  10.1590/S0066-782X2009000800006
来源: DOAJ
【 摘 要 】

FUNDAMENTO: Fatores relacionados ao nível sócio-econômico, à qualidade e à gestão assistencial podem influenciar na letalidade e morbidade por infarto agudo do miocárdio (IAM). OBJETIVO: Comparar letalidade e morbidade por IAM entre hospital público e privado. MÉTODOS: Estudo observacional, com grupos de comparação. Avaliação clínica na admissão e registro de dados diagnósticos, terapêuticos e evolutivos até a alta ou o óbito. Comparação das características clínicas por análise univariada seguida de análise bivariada, avaliando a associação de preditores com óbito e morbidade (Killip >I), SPSS, versão 13,0. RESULTADOS: Avaliados 150 pacientes, 63 (42,0%) privados e 87 (58,0%) públicos, com 63,1% e 62,1% de homens e idades de 61,1±13,8 e 60,0±11,6 anos, respectivamente. A letalidade por IAM foi de 19,5% nos públicos vs 4,8% nos privados (p=0,001) e a morbidade (Killip classe >1) de 34,3% nos públicos vs 15,0% nos privados (p=0,012). Houve diferença significativa nos públicos devido à menor renda familiar e escolaridade (70,1% com um a dois salários vs 19,0%, p<0,001, e 49,4% de analfabetos vs 6,3%, p<0,001, respectivamente), maior tempo de chegada ao hospital (TDH>1 hora: 76,9% vs 48,6%; p=0,003) e maior tempo para ser medicado (THM>15 minutos: 47,1% vs 8,0%, p<0,001), UTI para 8% vs 94% nos privados e trombólise para 20,6% vs 54,0%, respectivamente (p<0,001). CONCLUSÃO: Letalidade e morbidade maior no paciente público, que se apresentou mais grave, mais tardiamente e recebeu tratamento de menor qualidade.
FUNDAMENTO: Factores relacionados al nivel socioeconómico, a la calidad y a la gestión asistencial pueden influir en la letalidad y la morbilidad por infarto agudo de miocardio (IAM). OBJETIVO: Comparar letalidad y morbilidad por IAM entre hospital público y privado. MÉTODOS: Estudio observacional, con grupos de comparación. Evaluación clínica al ingreso y registro de datos diagnósticos, terapéuticos y evolutivos hasta el alta u óbito. Comparación de las características clínicas por análisis univariado, seguida de análisis bivariado, evaluando la asociación de predictores con óbito y morbilidad (Killip >I), SPSS, versión 13,0. RESULTADOS: Se evaluaron a 150 pacientes, 63 pacientes privados (42,0%) y 87 públicos (58,0%), con un 63,1% y un 62,1% de varones y edades variando de 61,1±13,8 a 60,0±11,6 años, respectivamente. La letalidad por IAM fue de un 19,5% en los pacientes públicos vs. un 4,8% en los privados (P=0,001), y la morbilidad (Killip classe >1) de un 34,3% en los públicos vs. el 15% en los pacientes privados (P=0,012). Hubo diferencia significativa en los pacientes públicos por culpa de la menor renta familiar y de la baja escolaridad (un 70,1% con uno a dos salarios vs. el 19%, P<0,001, y un 49,4% de analfabetos vs. un 6,3%, P<0,001, respectivamente), mayor tiempo transcurrido hasta la llegada al hospital (TDH>1 hora: un 76,9% vs. un 48,6%; P=0,003) y un mayor tiempo transcurrido hasta la administración de los medicamentos (THM>15 minutos: 47,1% vs. 8,0%, P<0,001), UCI para el 8% vs. el 94% en los pacientes privados y trombólisis para un 20,6% vs. el 54%, respectivamente (P<0,001). CONCLUSIÓN: Letalidad y morbilidad mayor en el paciente público, que se presentó más severa más tardíamente, y recibió tratamiento de menor calidad.
BACKGROUND: Factors related to socioeconomic status and health care quality and management may influence mortality and morbidity rates due to acute myocardial infarction (AMI). OBJECTIVE: To compare mortality and morbidity in patients with AMI hospitalized in public and private hospitals. METHODS: An observational study, with comparison groups. Clinical evaluation on admission, and recording of diagnostic, therapeutic and evolution data until discharge or death. Comparison of clinical characteristics by univariate analysis followed by bivariate analysis, evaluating the combination of predictors with death and morbidity (Killip> I), SPSS, version 13.0. RESULTS: 150 patients were evaluated, 63 (42.0%) of private hospitals and 87 (58.0%) of public hospitals, with 63.1% and 62.1% of males, aged 61.1 ± 13.8 and 60.0 ± 11.6 years, respectively. The mortality from AMI was 19.5% in public hospitals vs 4.8% in private hospitals (p = 0.001), and morbidity (Killip class> I) was 34.3% in public hospitals vs 15.0% in private hospitals (p = 0.012). There was a significant difference between public and private patients, due to lower family income and education (70.1% with one to two salaries vs 19.0%, p <0.001, and 49.4% of illiterates vs 6.3%, p <0.001, respectively ); late arrival at the hospital (HAT> 1 hour: 76.9% vs 48.6%, p = 0.003); and a longer period of time before being medicated (AMT > 15 minutes: 47.1% vs 8.0%; p <0.001); ICU for 8% of the patients in public hospitals vs 94% in private hospitals; and thrombolysis for 20.6% vs 54.0%, respectively (p <0.001). CONCLUSION: Mortality and morbidity were greater among public patients, which presented more serious conditions, arrived later at the hospital and received lower quality treatment.

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