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Coluna/Columna
Variação de conduta cirúrgica em doença degenerativa da coluna lombar Variación de conducta quirúrgica en la enfermedad degenerativa de la columna lumbar Surgical decision making variation in degenerative lumbar spine
关键词: Fusión vertebral;    Columna vertebral;    Escoliosis;    Desplazamiento del disco intervertebral;    Enfermedades de la columna vertebral;    Fusão vertebral;    Coluna vertebral;    Escoliose;    Hérnia discal;    Doenças da coluna vertebral;    Spinal fusion;    Spine;    Scoliosis;    Intervertebral disc displacement;    Spinal disease;   
DOI  :  10.1590/S1808-18512009000100004
来源: DOAJ
【 摘 要 】

OBJETIVO: examinar a variação da decisão de tratamento entre cirurgiões de coluna para cinco situações clínicas que envolvam condições degenerativas da coluna lombar e determinar se fatores como tipo de treinamento do cirurgião, experiência e idade são como preditores da tomada de decisões para cada caso. MÉTODOS: dez ortopedistas e dez neurocirurgiões, de diferentes idades, responderam questões sobre a necessidade de cirurgia, opções de via de acesso, realização de descompressão, realização de artrodese, com ou sem instrumentação, para cinco casos de doença degenerativa da coluna lombar por meio de informações da história, exame clínico e exames de imagem adequados (todos tiveram acesso às mesmas informações e foram orientados a responder com base em sua prática clínica). Os casos foram: discopatia com instabilidade vertebral em um paciente jovem; hérnia de disco extrusa em paciente jovem; estenose de canal vertebral múltiplos níveis sem deformidade; estenose canal múltiplos níveis com cifoescoliose degenerativa; hérnia de disco com artrose facetária. Na análise estatística foi utilizado o teste "t" de student para comparar o fator especialidade e médias de idade com as variáveis de tratamento (significativo quando p<0,05). RESULTADOS: a média de idade dos pacientes era de 42,15 anos (variando de 29 a 56 anos). Dos pacientes entrevistados, 12 (60%) são de origem do Estado de São Paulo e oito (40%) de outros Estados. Não foram observadas variações significativas para diferentes abordagens. De um modo geral, os ortopedistas recomendam a realização de artrodese e instrumentação com mais frequência que os neurocirurgiões, com significância maior no caso de escoliose degenerativa com estenose de canal (p=0,04) e também no caso de hérnia discal (p=0,01). Com relação a idade, cirurgiões mais experientes optaram mais pela instrumentação que os mais jovens no caso de estenose e instabilidade sem deformidade (p=0,001). CONCLUSÃO: há concordância quanto às preferências dos cirurgiões de coluna, sendo que as diferenças restringem-se a preferência pela instrumentação entre os ortopedistas quando confrontados com casos de hérnia de disco lombar, bem como o tratamento não apenas da clínica neurológica, mas também da deformidade no caso de escoliose degenerativa. A idade dos cirurgiões e o tempo de atividade foram pouco determinantes nas indicações cirúrgicas. Há crescente uniformização no treinamento dos cirurgiões de coluna, restando diferenças que remontam talvez a sua formação básica, entre ortopedistas e neurocirurgiões.
OBJETIVOS: examinar la variación de la decisión de tratamiento entre cirujanos de la columna para cinco escenarios clínicos involucrando condiciones degenerativas de la columna lumbar. Determinar si el tipo del entrenamiento del cirujano, experiencia y edad sirve como factores predictivos en la toma de decisiones de cada caso. MÉTODOS: diez ortopedistas y diez neurocirujanos de diferentes edades respondieron un cuestionario sobre la necesidad de cirugía, opciones de vías de acceso, realización de descompresión, realización de artrodesis con o sin instrumentación para 5 casos de enfermedad degenerativa de la columna lumbar por medio de informaciones de la historia, examen clínico y exámenes de imagen adecuados (todos tuvieron acceso a las mismas informaciones y orientados a responder basados en su práctica clínica). Los casos fueron: discopatía con inestabilidad vertebral en un paciente joven; hernia de disco extrusa en paciente joven; estenosis canal vertebral múltiples niveles sin deformidad; estenosis canal múltiples niveles con cifoescoliosis degenerativa; hernia discal con artrosis facetaria. El análisis estadístico utilizado fue el test "t" de Student para comparar el factor especialidad y promedios de edad con las variables de tratamiento (significativo con p < 0.05). RESULTADOS: el promedio de edad fue de 42.15 años (variando de 29 a 56 años). Doce (60%) entrevistados son originarios del Estado de Sao Paulo y los ocho (40%) restantes fueron de otros estados. Variaciones significativas para diferentes abordajes no fueron observadas. De un modo general, los ortopedistas recomiendan la artrodesis e instrumentación con más frecuencia que los neurocirujanos, con una frecuencia significativa en caso de escoliosis degenerativa con estenosis de canal (p = 0.04) y también en el caso de hernia discal (p = 0.01). Con relación a la edad, cirujanos con mayor experiencia optaron más por la instrumentación que los más jóvenes en el caso de estenosis e inestabilidad sin deformidad (p = 0.001). CONCLUSIÓN: hay una gran concordancia en cuanto a las preferencias de los cirujanos de columna, siendo que las diferencias fueron restringidas a la preferencia por la instrumentación entre los ortopedistas cuando enfrentados con casos de hernia de disco lumbar; así como un tratamiento no solo de la clínica neurológica sino también de la deformidad en el caso de la escoliosis degenerativa. La edad de los cirujanos y el tiempo de actividad fueron poço determinantes en las indicaciones quirúrgicas. Hay una uniformidad creciente en el entrenamiento de los cirujanos de columna, restando diferencias que se remontan tal vez a la formación básica, entre ortopedistas y neurocirujanos.
OBJECTIVE: to determine the surgical decision making variation in five degenerative lumbar spine clinical situations. Determine whether factor related to spinal surgeon training program, experience and age are determinants in surgical decision making for each case. METHODS: ten orthopedists and ten neurosurgeons from different ages were questioned about surgery indication, approach options, need for decompression, need for fusion with instrumentation or not for five degenerative lumbar spinal clinical scenarios. Information about history, examination and image studies (all examiners had the same information and oriented to answer thinking in their own experience). Cases presented: instability and disc disease in a Young patient; extruded lumbar hérnia in a young patient; multiple level spinal stenosis without deformity; multiple spinal stenosis with degenerative kyphoscoliosis; lumbar hernia with facet degeneration. Effects on training background and surgeon mean age on surgical decision making were analyzed using Student "t" test (p<0.05). RESULTS: mean age was 42.15 years (varying 29 to 56 years). Twelve (60%) participants were from Sao Paulo while resting eight (40%) were from other states. Significative variation was not observed. In a general manner, orthopedists recommend fusion and instrumentation more often then neurosurgeons, reaching significance for degenerative scoliosis with spinal stenosis (p=0.04) and for lumbar hernia (p=0.01). Experienced surgeons were more likely to recommend instrumentations than younger for spinal stenosis and instability without deformity (p=0.001). CONCLUSION: there is a great agreement about surgeon's preferences, resting differences in orthopedists preference for instrumentation for lumbar disc herniation cases and treatment of the deformity for degenerative scoliosis with spinal stenosis case. Surgeon's age and experience were not determinant in surgical decision making. Actually there is a growing uniformization in spinal surgeon training programs with a few differences inherent to basic training for orthopedists and neurosurgeons.

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