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Pesquisa Agropecuária Brasileira
Carotenogênese em células de Haematococcus pluvialis induzidas pelos estresses luminoso e nutricional
Moira Nunes1  Antonio Carlos Monteiro1  Armando Augusto Henriques Vieira2  Ernani Pinto3  Ronaldo Leal Carneiro3 
[1] Universidade Estadual Paulista;Universidade Federal de São Carlos;Universidade de São Paulo;
关键词: astaxantina;    carbono orgânico dissolvido;    carotenoide;    intensidade luminosa;    microalga;   
DOI  :  10.1590/S0100-204X2013000800003
来源: DOAJ
【 摘 要 】

O objetivo deste trabalho foi avaliar as respostas das células de Haematococcus pluvialis ao processo de indução à carotenogênese, sob estresse luminoso e nutricional. As células foram aclimatadas durante 15 dias em meio WC, com aeração com ar atmosférico sintético filtrado e fluxo de 100 mL min-1, intensidade luminosa de 50 µmol fótons m-2 s-1, fotoperíodo de 12 horas e temperatura de 23ºC. Foram comparados dois tratamentos: cultivo nas condições descritas, mas com aumento da intensidade luminosa para 350 µmol fótons m-2 s-1 ; e cultivo nas mesmas condições do tratamento anterior, mas com aeração contendo 4% de CO2. Os tratamentos foram conduzidos em triplicata, durante dez dias. Com a adição de CO2 e o incremento da iluminação, observou-se aumento da razão carotenoides/clorofila e da biomassa celular. As células cessaram a divisão no segundo dia de estresse, quando o nitrato se tornou limitante, e aumentaram significativamente seu biovolume. A excreção de carbono orgânico e a concentração de astaxantina aumentam em resposta à adição de CO2. O estresse por intensidade luminosa, aliado à adição de CO2, otimiza a carotenogênese em H. pluvialis e aumenta a produção de astaxantina.

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