| Monções | |
| O protagonismo do Mato Grosso do Sul para a resiliência do Corredor Rodoviário Bioceânico | |
| Julia de Souza Borba Gonçalves1  Pedro Silva Barros1  | |
| [1] Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA); | |
| 关键词: corredor rodoviário bioceânico; mato grosso do sul; paradiplomacia; infraestrutura.; | |
| DOI : 10.30612/rmufgd.v10i19.13411 | |
| 来源: DOAJ | |
【 摘 要 】
Resumo: Desde dezembro de 2017, a governança regional de todos os projetos de integração de infraestrutura na América do Sul que envolvem mais do que dois países foi paralisada, exceto a do Corredor Rodoviário Bioceânico, rota entre Porto Murtinho (Mato Grosso do Sul) e os portos do norte do Chile, próximo ao trópico de Capricórnio. O objetivo deste artigo é analisar a perenidade do GT do Corredor Rodoviário Bioceânico já nascido em um momento de declínio da integração regional, com desintegração econômica-comercial, fragmentação política entre os países e crise das instituições de governança regional, especialmente no que se refere à infraestrutura. O principal argumento desta pesquisa é que a resiliência do Corredor Rodoviário Bioceânico se explica pelo poder de atração da demanda da região Ásia Pacífico, notadamente a China e pelo envolvimento ativo dos governos subnacionais em estabelecer a agenda junto aos governos centrais do Brasil, Paraguai, Argentina e Chile. Analisa-se com especial atenção a atuação do governo estadual Mato Grosso do Sul, único Estado da Federação diretamente envolvido no projeto.
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