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Sociabilidade patriótica e defesa da causa constitucional (Vol.12, Nº2, Dossiê temático) | |
Ana Cristina Araújo1  | |
[1] Doutorada em História Moderna e Contemporânea, é Professora Associada com agregação na Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra (Portugal), investigadora do Centro de História da Sociedade e da Cultura e diretora da Revista de História das Ideias. Tem-se dedicado à investigação em História das Ideias e da Cultura, séculos XVIII e XIX. É autora de numerosos artigos, em publicações nacionais e estrangeiras, e de vários livros, como A morte em Lisboa. Atitudes e Representações (1700-1830), Lisboa, 1997; | |
关键词: luzes; sociabilidade; sociedades patrióticas; filantropia; | |
DOI : https://doi.org/10.26619/1647-7251.DT0121.5 | |
来源: DOAJ |
【 摘 要 】
A modernidade filosófica do Iluminismo contribuiu para a mudança de agentes culturais e de redes internacionais do conhecimento. Os veículos de comunicação intelectual, à escala europeia, foram expandidos e secularizados. Novas formas de sociabilidade intelectual e patriótica surgiram na esfera pública. Neste contexto, a sociabilidade mundana foi marcada pelo estabelecimento de associações filantrópicas, económicas e patrióticas. Neste estudo destacamos a importância que três associações tiveram no final do século XVIII e inícios do século XIX: a Sociedade dos Mancebos Patriotas com sede em Coimbra (1780); o Montepio Literário (1813); e a Sociedade Patriótica Literária de Lisboa (1822).
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