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Alta frequência dos fatores de risco à oclusão dentária entre escolares no município de Petrópolis: um estudo transversal | |
Lilian Teresinha Costa1  Claudia Salvini Barbosa Martins da Fonseca2  Maria de Fátima Pombo March3  Clemax Couto Sant’Anna4  | |
[1] Faculdade Medicina de Petrópolis (FMP) – Petrópolis (RJ) /Programa de Pós-Graduação em Biotecnologia, Inmetro - Duque de Caxias (RJ) / Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) - Rio de Janeiro (RJ);Faculdade Medicina de Petrópolis (FMP) – Petrópolis (RJ);Instituto de Puericultura e Pediatria Martagão Gesteira (IPPMG), Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) - Rio de Janeiro (RJ);Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) - Rio de Janeiro (RJ); | |
关键词: criança; má oclusão; respiração bucal; comportamento de sucção; | |
DOI : 10.7322/abcshs.v44i1.1086 | |
来源: DOAJ |
【 摘 要 】
Introdução: A má oclusão dentária tem origem multifatorial, logo é difícil definir estratégicas específicas de como preveni-la. A respiração bucal e certos hábitos de sucção, se persistir por mais de 36 meses, podem influenciar de forma negativa. Objetivo: Identificar fatores de risco à oclusão dentária como: respiração bucal e hábitos de sucção em escolares de 8 a 10 anos de idade em Petrópolis, RJ. Métodos: Estudo observacional, transversal, de caráter descritivo. Incluídos escolares de ambos os sexos, 8 a 10 anos, matriculados em sete escolas municipais de Petrópolis. Distribuído aos escolares o protocolo para a identificação da criança respiradora bucal e o questionário sobre hábitos de sucção (mamadeira, chupeta e dedo). Resultados: Foram avaliados 377 protocolos para a identificação de criança respiradora bucal e 377 questionários sobre hábitos de sucção. Nos protocolos foram referidos sintomas como: dormir de boca aberta em 193 (51,2%), babar no travesseiro em 172 (45,6%), roncos em 131 (34,7%) e obstrução nasal diária em 118 (31,2%). Ao aplicar os critérios de Abreu, constatou-se uma frequência de 243 (64%) respiradores bucais e 134 (36%) respiradores nasais. Ao avaliar os 377 questionários sobre os hábitos de sucção encontraram-se: 276 (73%) crianças com hábitos de sucção e 101 (27%) sem tais hábitos. Dos 276 escolares que tiveram hábitos de sucção, houve persistência destes hábitos acima de três anos e 11 meses em 149 crianças (54%). Conclusão: Encontrada uma alta frequência de respiradores bucais e de crianças com hábitos de sucção.
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