| Revista Brasileira de Estudos da Presença | |
| A Carne Monstruosa: corpos coletivos e o Estado-Forma na Mesopotâmia Moderna | |
| Iman Ganji1  | |
| [1] Free University of Berlin; | |
| 关键词: Biopolítica; Monster; Autonomia Política; Estado Islâmico; Colonialismo; | |
| DOI : | |
| 来源: DOAJ | |
【 摘 要 】
O Oriente Médio está em caos. Descrito como monstruoso, o Estado Islâmico (EI) foi derrotado, mas retornou como insurgência crônica no estilo de guerrilha e como sombra de outros conflitos que assomam a região. O artigo retoma esta situação por meio do conceito de monstro biopolítico como o corpo comum de resistência e luta, explorando seus aspectos libertadores em termos de organização e autonomia política, e sustenta que o EI tem mais em comum com o Estadoforma do que com o monstro. O caso do Curdistão Sírio será apresentado em comparação com o EI. Defende uma carne social monstruosa como corpo performativo de movimentos contemporâneos de protesto, investigando as etimologias rizomáticas de monstro para Aristóteles e antigos filósofos islâmicos, inspirando-se principalmente na tradição do pensamento imanente e seus pensadores contemporâneos, como Foucault, Deleuze, Guattari e Negri.
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