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Saúde em Redes
UM MOVIMENTO DE RETERRITORIALIZAÇÃO COMO CAMINHO PARA MULHERES VÍTIMAS DE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA: REFLEXÕES CARTOGRÁFICAS DE UMA ESTRANGEIRA NA SAÚDE COLETIVA
Izabella Barison Matos1  Janaina Matheus Collar2 
[1] ;Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Brasil;
关键词: violência doméstica contra mulher;    territorialização;    cartografia;    lei maria da penha.;   
DOI  :  10.18310/2446-4813.2017v3n4p325-338
来源: DOAJ
【 摘 要 】

Este artigo tem como objetivo trazer a cena a violência doméstica contra a mulher, após dez anos da Lei Maria da Penha, propondo um olhar pós violência, através do questionamento de quem é esta mulher? O que ela deseja? O que pode fazer? Neste contexto a escrita se desenvolve através do relato de experiência, com o cartografar de uma estrangeira na Saúde Coletiva, propondo a reterritorialização como um caminho possível pós episódios de violência. Construo a minha caixa de ferramentas como pesquisadora em Saúde Coletiva, utilizando as obras de Sueli Rolnik (2012): Cartografia Sentimental, Alcindo Antônio Ferla (2007): Clínica em movimento: cartografia do cuidado em saúde, e Emerson Elias Merhy (2002): Cartografia do Trabalho Vivo, como forma de estruturar minha trajetória. E no final desta análise acredito que um caminho possível seja composto por uma equipe multiprofissional com a produção de rede para/de acolhimento e escuta qualificada. E assim, as mulheres vítimas de violências doméstica, farão parte desta engrenagem e poderão fomentar o seu reterritorializar.

【 授权许可】

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