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Frequência de anticorpos contra o vírus da língua azul em ovinos do estado do Ceará, Brasil | |
R.R. Pinheiro1  A. Andrioli1  R.L.L. Brito2  M.F.S. Teixeira3  A.L.V.L. Feitosa3  M.A.C. Aragão4  T.S. Souza5  C.C.V. Lima5  J.N. Costa6  | |
[1]Embrapa Caprinos e Ovinos | |
[2]Universidade Estadual Paulista | |
[3]Universidade Estadual do Ceará | |
[4]Universidade Estadual do Vale do Acaraú | |
[5]Universidade Federal da Bahia | |
[6]Universidade Federal do Recôncavo da Bahia | |
关键词: orbivirus; ruminantes; semiárido; vp2; | |
DOI : | |
来源: DOAJ |
【 摘 要 】
O objetivo deste trabalho foi avaliar a ocorrência de ovinos soropositivos para o vírus da língua azul (VLA) no Estado do Ceará, Brasil, e analisar as proteínas imunogênicas das cepas virais circulantes nesses rebanhos. O teste de imunodifusão em gel de agarose (IDGA) foi utilizado para pesquisar 271 amostras de soro oriundas de 16 rebanhos. Os resultados demonstraram que 27,3% (74/271) das amostras analisadas apresentaram anticorpos contra o agente e 68,8% (11/16) das propriedades tiveram animais positivos. O immunoblotting (IB) foi utilizado para analisar as proteínas imunogênicas do VLA a partir dos soros de animais positivos no IDGA. Os soros demonstraram forte reação contra a proteína viral VP2. Para o VLA, das sete proteínas estruturais, a VP2 é a principal a estimular a resposta imune protetora. Concluiu-se que a soropositividade para a língua azul (LA) nos rebanhos ovinos estudados no Ceará é alta, apesar dos animais não apresentarem sinais clínicos, indicativo de que o vírus ocorra de forma endêmica. Além disso, a resistência à doença apresentada pelos animais pode estar relacionada com a forte reação imunológica desses à proteína VP2. Sendo assim, outros estudos são necessários para melhor esclarecer a situação epidemiológica da LA no país, através da identificação dos vetores e sorotipos virais circulantes nas diferentes regiões.【 授权许可】
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