Acta Cirúrgica Brasileira | |
Cervical esophagogastric anastomosis with invagination after esophagectomy Anastomose esofagogástrica cervical com invaginação após esofagectomia | |
关键词: Esôfago; Esofagectomia; Constrição Patológica; Fistula Anastomótica, Gastroplastia; Esophagus; Esophagectomy; Constriction, Pathologic; Anastomotic Leak, Gastroplasty; | |
DOI : 10.1590/S0102-86502012000500011 | |
来源: DOAJ |
【 摘 要 】
PURPOSE: To evaluate the incidence of fistula and stenosis of the cervical esophagogastric anastomosis with invagination of the proximal esophageal stump into the stomach after subtotal esophagectomy. METHODS: We studied 54 patients who underwent subtotal esophagectomy, 45 (83.3%) patients with carcinoma and nine (16.6%) with advanced megaesophagus. In all cases the cervical esophagogastric anastomosis was performed with the invagination of the proximal esophageal stump inside the stomach. RESULTS: Three (5.5%) patients had a fistula at the esophagogastric anastomosis, two of whom with minimal leakage of air or saliva and with mild clinical repercussion; the third had a low output fistula that drained into the pleural space, and this patient developed empyema that showed good progress with drainage. Fibrotic stenosis of anastomosis occurred in thirteen (24%) subjects and was treated successfully with endoscopic dilatation. CONCLUSION: Cervical esophagogastric anastomosis with invagination of the proximal esophageal stump into the stomach tube presented a low rate of esophagogastric fistula and stenosis, thus becoming an attractive option for the reconstruction of alimentary transit after subtotal esophagectomy.
OBJETIVO: Avaliar a incidência de fístula e estenose da anastomose esofagogástrica cervical com invaginação do coto esofágico proximal no interior do estômago após esofagectomia subtotal. MÉTODOS: Foram estudados 54 pacientes submetidos à esofagectomia subtotal, 45 (83,3%) com carcinoma e nove (16,6%) com megaesôfago chagásico avançado. Em todos os casos, a anastomose esofagogástrica cervical foi realizada com invaginação do coto esofágico proximal no interior do estômago. RESULTADOS: Três (5,5%) pacientes apresentaram fístula, dois deles com saída mínima de ar e saliva pela incisão cervical que evoluíram com rápida cicatrização; o terceiro apresentou fístula de pequeno débito que drenou para o espaço pleural causando empiema que teve boa evolução após drenagem. Treze (24%) doentes apresentaram estenose fibrótica e foram tratados com sucesso com dilatação endoscópica. CONCLUSÃO: A anastomose esofagogástrica cervical com invaginação do coto esofágico proximal no interior do estômago apresentou baixa incidência de fístula e estenose tornando-se opção atraente para a reconstrução do trânsito alimentar após esofagectomia subtotal.
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