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Pesquisa Agropecuária Brasileira
Densidade de plantas em híbridos de milho semeados no final do inverno em ambientes irrigados e de sequeiro
Vladirene Macedo Vieira1  Darlan Rodrigo Marchesi1  Paulo Regis Ferreira da Silva2  Michael da Silva Serpa2  Luis Sangoi3 
[1] ;Universidade Federal do Rio Grande do Sul;Universidade do Estado de Santa Catarina;
关键词: Zea mays;    arranjo de plantas;    componentes do rendimento;    disponibilidade hídrica;   
DOI  :  10.1590/S0100-204X2012000400010
来源: DOAJ
【 摘 要 】

O objetivo deste trabalho foi avaliar a densidade de plantas de híbridos de milho semeados antecipadamente (agosto e setembro), durante o final do inverno no Sul do Brasil, em ambientes irrigados e de sequeiro. Implantaram-se dois experimentos em 2008/2009 (um irrigado durante todo o ciclo e outro apenas de V15 a R2) e três em 2009/2010 (além dos níveis anteriores, acrescentou-se um sob condições naturais de precipitação). Em cada experimento, avaliaram-se quatro densidades (5, 7, 9 e 11 plantas por metro quadrado), quatro híbridos em 2008/2009 e três híbridos em 2009/2010. Em 2008/2009, ocorreram períodos de deficiência hídrica que totalizaram 84 mm nos estádios V3, V11 a V15, e R4. Em 2009/2010, ocorreu deficiência hídrica apenas no estádio R5. Nos dois anos, as máximas produtividades de grãos ultrapassaram 13 Mg ha‑1 e foram obtidas com densidades superiores a nove plantas por metro quadrado, independentemente da disponibilidade hídrica e do híbrido. A utilização de altas densidades é uma estratégia eficiente para otimizar a produtividade de grãos do milho semeado no final do inverno nas regiões mais quentes do Sul do Brasil, desde que não haja deficiência hídrica entre V15 e R2.

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