Matrizes | |
Controle, fratura, profanação, escapatória: a poética do olhar em Gigante | |
Sandra Fischer1  Kati Caetano1  | |
[1] Universidade Tuiuti do Paraná, Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Linguagens; | |
关键词: Dispositivos de vigilância; cinema; Gigante; fratura e escapatórias estéticas; | |
DOI : | |
来源: DOAJ |
【 摘 要 】
O texto conjuga dois eixos: o das interações mediadas por dispositivos digitais de tipificação dos sujeitos e o de suas profanações, empreendidas por discursos acionados como operadores autorreflexivos da ação da própria mídia num contexto de crescente aprisionamento do indivíduo pela técnica – mas também de efetivas possibilidades de fratura estética. O filme Gigante (2009), problematizando no campo narrativo do cinema o aspecto invasivo acarretado pela utilização da tecnologia na vida contemporânea e aí interpondo o imprevisto da condição humana, reflete sobre a estatura da imagem e o papel dos equipamentos de vigilância, que perdem sua função de puro controle e convertem-se em possibilidade de escapatória
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