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Revista Brasileira de Cancerologia
Perfil das Mulheres no Município de Jundiaí quanto ao Hábito do Auto-Exame das Mamas
Sirlei SianiMorais1  João Bosco RamosBorges2  Telma GuarisiBorges3  Edna Marina CappiMaia3  RenataGuarisi4  Fernanda SilveiraBarros5  Juliana CarangePaganotti6 
[1] Bioestatística do CAISM / Unicamp;Doutor em Tocoginecologia pela Faculdade de Medicina da USP. Professor Titular da Disciplina de Ginecologia da Faculdade de Medicina de Jundiaí;Doutora em Tocoginecologia pela Faculdade de Ciências Médicas da Unicamp. Professora Adjunta de Ginecologia da Faculdade de Medicina de Jundiaí;Mestre em Tocoginecologia pela Faculdade de Ciências Médicas da Unicamp. Professora Colaboradora da Disciplina de Ginecologia da Faculdade de Medicina de Jundiaí;Médica Residente da Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo;Médica Residente de Tocoginecologia da Faculdade de Medicina de Jundiaí;
关键词: Mama;    Neoplasias da mama;    Prevenção & controle;    Auto-exame de mama;    Diagnóstico precoce;   
DOI  :  10.32635/2176-9745.RBC.2008v54n2.1738
来源: DOAJ
【 摘 要 】

Objetivo: Estabelecer o perfil das mulheres que freqüentam a saúde pública de Jundiaí, segundo o hábito do autoexame das mamas, e determinar fatores associados. Métodos: Estudo descritivo, exploratório, de corte transversal, aplicado às mulheres, que utilizaram a saúde pública de Jundiaí. Utilizou-se questionário pré-testado. Análise multivariada realizada através de regressão logística com seleção de variáveis stepwise controladas pelo fator escolaridade. Resultados: Com relação ao auto-exame, em um total de 332 mulheres brasileiras com idade superior a 16 anos, 131 (39,82%) o faziam todos os meses e 198 (60,18%) nunca ou raramente o faziam. A maioria que não tinha o hábito de fazer auto-exame possuía menos de 35 anos de idade (47%), e a maioria que o fazia todos os meses tinha mais de 50 anos (43,5%). As mulheres que tinham nível médio/superior e que tiveram doença sexualmente transmissível tiveram mais chance de fazer auto-exame todos os meses, bem como o fato do médico orientar sempre o auto-exame aumentou em 3,3 vezes a chance de fazê-lo em relação a quem nunca teve essa orientação. Associou-se esse resultado ao hábito de fazer mamografia, em que mais de 53% das mulheres que examinavam mensalmente as mamas já haviam feito mamografia, enquanto mais de 56% das mulheres que não tinham o hábito do auto-exame nunca haviam feito esse exame. Conclusões: O auto-exame é conhecido pelas entrevistadas, embora mais da metade dessas não o realize. O fator social e a educação médica em saúde foram fundamentais no hábito desse exame, bem como na prática de mamografia.

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