Brazilian Journal of Cardiovascular Surgery | |
Mortality within the endovascular treatment in Stanford type B aortic dissections Mortalidade no tratamento endovascular nas dissecções aórticas tipo B | |
关键词: Stents; Mortalidade; Doenças da Aorta; Aneurisma Dissecante; Stents; Mortality; Aortic Diseases; Aneurysm, Dissecting; | |
DOI : 10.1590/S0102-76382011000200016 | |
来源: DOAJ |
【 摘 要 】
BACKGROUND: Endovascular stent-graft repair of aortic dissections is a relatively new procedure, and although apparently less invasive, the efficacy and safety of this technique have not been fully established. OBJECTIVE: To evaluate mortality in patients with complicated Stanford type B aortic dissections submitted to endovascular treatment. METHODS: Clinical, anatomical, imaging and autopsy data of 23 patients with complicated type B aortic dissections were reviewed from November 2004 to October 2007. The main indications for transluminal thoracic stent-grafting included: persistent pain in spite of medical therapy, signs of distal limb ischemia, signs of aortic rupture, progression of aneurismal dilation of the descending aorta during follow-up (defined as a diameter > 50 mm) and the diameter of descending thoracic aorta of 40mm or larger at the onset of aortic dissection. Data were analyzed statistically; all p-values were two-tailed and differences < 0.05 were considered to indicate statistical significance. Continuous variables were expressed as mean (± SD), and medians were compared by the Student's t test. Differences in categorical variables between the groups were analyzed by the Chi-square or Fisher's exact test. RESULTS: The procedure presented primary technical success in 82.6% of patients. Four patients (17.4%) had an incomplete proximal entry seal. Three patients (13%) died within 30 days of the procedure and eight patients (34.8%) died after 30 days. CONCLUSION: Endovascular correction of complicated Stanford type B aortic dissections is a feasible and effective treatment option.
INTRODUÇÃO: O tratamento endovascular na dissecção de aorta é um procedimento relativamente novo e, embora aparentemente menos invasivo, a eficácia e a segurança dessa técnica não estão totalmente estabelecidas. OBJETIVO: Avaliar a mortalidade e complicações nos pacientes submetidos a tratamento endovascular na dissecção de aorta tipo B de Stanford. MÉTODOS: Foram revisados, a partir de novembro de 2004 a outubro de 2007, em estudo clínico, anatômico, de imagens e dados da autopsia de 23 pacientes com dissecção aórtica tipo B. As principais indicações para o procedimento foram: dor persistente apesar da terapia médica, sinais de isquemia distal do membro, sinais de ruptura da aorta, progressão da dilatação do aneurisma da aorta descendente, durante o seguimento (definida como um diâmetro > 5 cm) e descendente da aorta torácica de 40 mm ou mais de diâmetro no início da dissecção aórtica. Os dados foram analisados estatisticamente considerados erro alfa de 5%. As variáveis contínuas foram expressas como média (± dp) e medianas e comparadas pelo teste t Student. As diferenças entre os grupos em variáveis categóricas e analisadas pelo chi-quadrado ou teste exato de Fisher. RESULTADOS: O procedimento apresentou sucesso técnico primário em 82,6% dos pacientes. Quatro (17,4%) pacientes tinham um selo de entrada incompleto proximal. Três (13%) pacientes morreram antes de 30 dias e oito (34,8%), após 30 dias do procedimento. CONCLUSÃO: Os procedimentos endovasculares são factíveis na dissecção da aorta torácica tipo B, na qual as complicações das causas de mortalidades alertam sobre a gravidade da doença e de intercorrências das próteses como no caso das fistulas.
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