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Colloquium Agrariae
ECOFISIOLOGIA DA GERMINAÇÃO DE FEDEGOSO Senna obtusifolia L. H. S. IRWIN & BARNEBY
Eduardo Andrea Lemus Erasmo1  André Amaral da Silva2  Iranete Reis Saraiva2  Priscila Bezerra de Souza2  Sara Bezerra Bandeira2  Gessica Hashimoto de Medeiros2 
[1] ;UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS;
关键词: emergência;    ph;    salinidade;    superação de dormência;    temperatura;   
DOI  :  
来源: DOAJ
【 摘 要 】

Objetivou-se com esse trabalho avaliar a germinação das sementes de Senna obtusifolia em diferentes condições ambientais. Para isso, foram realizados quatro experimentos: experimento 1 - avaliação de diferentes métodos de superação de dormência (escarificação manual com lixa; imersão em ácido sulfúrico por 1, 5 e 10 minutos; imersão em água quente por 1, 5 e 10 minutos; e testemunha- sem tratamento); experimento 2 - avaliação da germinação em diferentes temperaturas (20, 25, 30 e 35 ºC); experimento 3 - influência de vários níveis pH (3,0; 5,0; 7,0; 9,0; e 11,0), na germinação; e experimento 4 – influência dos sais NaCl, KCl e CaCl2 nas concentrações 0, 25, 50, 75 e 100 milimol (mM). Onde todos os tratamentos foram testados com um fotoperíodo de 12/12 horas diurna/noturna. Os resultados mostraram que o melhor método para superação da dormência de sementes de Senna obtusifolia foi à imersão ácido sulfúrico por 10 minutos.A temperatura ótima para porcentagem de germinação e IVG foi de 25°C. A germinação de sementes de Senna obtusifolia ocorreu em todas as faixas de pH analisadas. O tratamento realizado com estresse salino afetou negativamente a germinação das sementes, tendo os piores resultados na solução salina de CaCl2 na concentração de 50 mM.

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