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Hacia la Promoción de la Salud 卷:14
LOS CEMENTERIOS… TERRITORIOS INTERSTICIALES OS CEMITERIOS... TERROTORIOS INTERSTICIAIS CEMETERIES… INTERSTITIAL TERRITORIES
关键词: Territorialidad;    cementerio;    intersticios;    ordenamiento;    heterotopía;    topofobia;    topofilia;    Territorialidade;    cemitério;    interstícios;    ordenamento;    heterotopía;    topofobia;    topofilia;    Territoriality;    cemetery;    interstices;    territorial planning;    heterotopia;    topophobia;    topophilia;   
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来源: DOAJ
【 摘 要 】

¿Cómo construir sentidos de pertenencia de y en lugares que socialmente están configurados a partir del dolor y la tristeza? La tristeza y el dolor son, antes que nada, formas de vida. Formas que se objetivan en este texto en el cementerio como el lugar institucional de la muerte, que a través de prácticas y discursos se convierte en una territorialidad intersticial. Se asume la territorialidad como la producción de territorio y los intersticios como lugares que están subsumidos o que son recovecos de territorios mayores. Objetivo: el objetivo de este artículo es el análisis de las configuraciones y ordenamientos de los cementerios para mostrarlos como una territorialidad intersticial que toma forma en el ordenamiento y planificación del cementerio como lugar. Metodología: para ello, se sigue el método etnográfico desde el análisis de discursos y prácticas cotidianos e institucionales. Resultados: los resultados se dan en dos niveles, uno conceptual y otro social. Conceptualmente se proponen esquemas para modelos comprensivos sobre territorialidades intersticiales. Socialmente, se plantea una lectura que incluye la heterotopía, la topofobia y la topofilia como posibilidades prácticas de concebir y vivir el cementerio. Conclusiones: como conclusión se propone la resignificación que va más allá de ubicar al cementerio como el lugar de la muerte y se lo incluye como una de las unidades territoriales básicas del ordenamiento, gestión y planificación del territorio en las sociedades contemporáneas.
¿Omo construir sentidos de pertinência e em logos que socialmente estão configurados a partir da dor e a tristeza? A tristeza e a dor são, antes que nada, formas de vida. Formas que objetivam se neste texto no cemitério como logo institucional de morte, que a través de praticas e discursos convertam se numa territorialidade intersticial. Assume se a territorialidade como a produção de território e os interstícios como logos que estão subsumidos ou que são reviravoltas de territórios maiores. Objetivo: o objetivo deste artigo é o analise das configurações e ordenamentos dos cemitérios para amostrar-os com uma territorialidade intersticial que toma forma no ordenamento e planificação do cemitério como logo. Metodologia: para isto se segue o método etnográfico desde o analise de discursos e praticas cotidianas, institucionais. Resultados: os resultados se dão em dois novéis, uno conceptual e outro social. Conceitualmente se propõem esquemas para modelos compreensivos sobre territorialidades intersticiais. Socialmente, se estabelece uma leitura que inclui a heterotopía (Tem que ver com os espaços urbanos), a topofobia (medo a certos logos e situações) como possibilidade práticas de conceber e viver no cemitério. Conclusões: como conclusão propõe se o efeito a posterior que vai mais a lá de situar ao cemitério como o logo da morte e inclui se como uma das unidades territoriais básicas do ordenamento, gestão e planificação do território nas sociedades contemporâneas.
¿How can a sense of belonging be constructed in and of places that are socially configured by pain and sorrow? First off, sorrow and pain are above all life forms. In this text, said forms are objectified in the cemetery as the institutional place of death, which, through practices and discourses, becomes an interstitial territoriality. Territoriality is assumed as the production of territory, and interstices as spaces that are subsumed or recesses of larger territories. The objective of this article is to analyze the configurations and territorial planning of cemeteries in order to present them as an interstitial territoriality, which takes form in the territorial planning of the cemetery as a place. For said purpose, the ethnographic method is used through the analysis of every day and institutional discourses and practices. The results are shown on the conceptual and social levels. Conceptually speaking, schemes for comprehensive models on interstitial territorialities are proposed; while the social level suggests a reading including heterotopia, topophobia and topophilia as practical possibilities of conceiving and living the cemetery. The resignification that goes beyond seeing the cemetery as the place for death and its inclusion as one of the basic territorial units of territorial planning and management in contemporary societies makes up the conclusion of this text.

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