| Aletria: Revista de Estudos de Literatura | 卷:24 |
| Cisne isolado, sujeito deslocado: Mallarmé em diálogo com Apolo, Baudelaire, Andersen e Eduardo Guimaraens | |
| Bruno Anselmi Matangrano1  | |
| [1] Universidade de São Paulo - USP / Doutorando; | |
| 关键词: Imagem do Cisne; Simbolismo; Zeitgeist; Mitologia; | |
| DOI : 10.17851/2317-2096.24.3.127-141 | |
| 来源: DOAJ | |
【 摘 要 】
O presente artigo pretende traçar um breve panorama da imagem do cisne no contexto da poética simbolista, partindo, no entanto, da sua presença na literatura e mitologia grega antiga com a qual o simbolismo dialoga. Volta-se, então, à emblemática imagem do cisne presente no poema “Le vierge, le vivace et le bel aujourd’hui”, de Stéphane Mallarmé (1842-1898), lido em diálogo com os poemas “L’Albatros” e “Le Cygne”, de Charles Baudelaire (1821-1867), com os sonetos “Sobre o Cisne de Stéphane Mallarmé” e “O Cisne e o Lago”, de Eduardo Guimaraens (1892-1928) e com o conto de fadas “O Patinho Feio”, de Hans Christian Andersen (1805-1875), na tentativa de mostrar transformações e nuances pelas quais este símbolo passou ao longo dos séculos, sua permanência e continuidade no zeitgeist oitocentista e a relação que estabelece com a tradição.
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