| Viso | 卷:1 |
| O belo vai ao cinema | |
| Vladimir Vieira1  | |
| [1] Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ); | |
| 关键词: estética; belo; kant; cinema; lynch; | |
| DOI : 10.22409/1981-4062/v1i/35 | |
| 来源: DOAJ | |
【 摘 要 】
Apesar da crescente atenção que vem recebendo dos comentadores kantianos nas últimas décadas, a Crítica da faculdade de julgar não parece desfrutar da mesma popularidade entre as linhas de pesquisa dedicadas à abordagem da arte. contemporânea. Com sua ênfase na análise de representações do sujeito, a obra do filósofo alemão parece a muitos inadequada para interpretar as peculiares manifestações estéticas do século XX.Neste artigo, procuro mostrar que este pressuposto é falso, e que a estética kantiana ainda pode ser legitimamente empregada para compreender a natureza de certos fenômenos artísticos contemporâneos. Para tanto, utilizo distinções estabelecidas na “Analítica do belo” – seção da terceira crítica consagrada à categoria da beleza – como base para a interpretação do filme Cidades dos sonhos (2001), de David Lynch.
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