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Ciencia Rural
Compostos voláteis em mel com odor indesejável
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Bruno Rafael da Silva1  Carlos D’Apolito2  Sílvia Carvalho Campos Botelho1  Larissa Cavalheiro3  Ednaldo Antônio de Andrade3  Carmen Wobeto3 
[1] Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa);Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT);Instituto de Ciências Naturais, Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT)
关键词: Apis mellifera;    melissopalynology;    gas chromatography;    headspace solid-phase microextraction;   
DOI  :  10.1590/0103-8478cr20200387
学科分类:农业科学(综合)
来源: Universidade Federal de Santa Maria * Centro de Ciencias Rurais
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【 摘 要 】

As condições climáticas da região Centro-Norte do Estado de Mato Grosso são favoráveis a apicultura, contudo ocorrem prejuízos nesta cadeia produtiva desde 2011 devido a produção de mel com odor indesejável, o que impossibilitou sua comercialização. Relatos dos apicultores apontaram relação da ocorrência do odor indesejável no mel com o néctar Borreria verticillata (L.) G. Mey (Rubiaceae). Neste estudo foi avaliado a origem botânica e o perfil de voláteis de méis (M1 até M10) com odor indesejável e das flores de B. verticillata. Foi realizada a análise polínica do mel e também sensorial, empregando-se uma escala de um a quatro pontos, em que um refere-se a nenhum odor desagradável e quatro, extremo odor desagradável. A análise de compostos voláteis no mel e nas flores de B. verticillata foi realizada utilizando microextração em fase sólida por headspace e cromatografia gasosa acoplada a detector por espectrometria de massas. Os méis investigados foram classificados desde muito a extremo odor desagradável, exceto os méis M4 e M5, que não diferiram do mel controle (sem odor indesejável). Os méis M1 até M4, M7 e M9 eram monoflorais de B. verticillata, enquanto M5, M6, M8 e M10 o pólen B. verticillata era acessório. Todavia, não foi observada correlação quantitativa entre o teor deste pólen e o atributo odor indesejável. O escatol foi identificado nos méis investigados, exceto em M4, M5 e mel controle. Estes resultados sugerem que o escatol contribuiu para o atributo odor desagradável do produto. Contudo, mais estudos devem ser conduzidos para investigar a origem do odor indesejável, porque o escatol não foi transferido diretamente das flores para o mel.

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