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Revista Brasileira de Engenharia Agricola e Ambiental
Respostas morfofisiológicas e mecanismos de tolerância à salinidade em quatro espécies ornamentais perenes sob clima tropical
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Claudivan F. de Lacerda1  Emanuele V. de Oliveira1  Antonia L. R. Neves1  Hans R. Gheyi2  Marlos A. Bezerra3  Carlos A. G. Costa1 
[1] Universidade Federal do Ceará/Departamento de Engenharia Agrícola. Fortaleza;Universidade Federal de Campina Grande/Departamento de Engenharia Agrícola. Campina Grande;Embrapa Agroindústria Tropical
关键词: salt stress;    photosynthesis;    leaf traits;    sodium;    proline;   
DOI  :  10.1590/1807-1929/agriambi.v24n10p656-663
来源: Universidade Federal de Campina Grande * Centro de Ciencias e Tecnologia
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【 摘 要 】

A salinidade afeta o crescimento e a qualidade das plantas ornamentais, mas estudos sobre mecanismos de tolerância ao sal nessas plantas são escassos, particularmente sob condições de clima tropical. Assim, estudaramse as respostas morfofisiológicas foliares de quatro espécies ornamentais tropicais, a fim de identificar mecanismos envolvidos na tolerância à salinidade e seus potenciais para serem irrigadas com água salobra. A pesquisa foi conduzida em casa-de-vegetação, em delineamento em blocos casualizados, com tratamentos arranjados em esquema fatorial 10 x 4, com quatro repetições. Os tratamentos consistiram de 10 níveis de condutividades elétricas da água de irrigação (0,5; 1,0; 2,0; 3,0; 4,0; 5,0; 6,0; 8,0; 10,0 e 12,0 dS m-1) e quatro espécies ornamentais tropicais (Catharanthus roseus, Allamanda cathartica, Ixora coccinea e Duranta erecta). Aos 30 e 60 dias após o início dos tratamentos salinos (DAST), foram avaliadas as trocas gasosas foliares e o índice relativo de clorofila. Aos 60 DAST foram mensurados: área foliar, área foliar específica, razão de área foliar, grau de suculência, e teores de Na+ e de prolina. A análise das respostas fisiológicas e morfofisiológicas foliares indica que I. coccinea apresenta alta capacidade de crescimento sob irrigação com água salina. Sua maior tolerância à salinidade está relacionada à menor concentração foliar de Na+ . Por outro lado, a sensibilidade de D. erecta foi associada a elevadas concentrações de Na+ e prolina nas folhas. A concentração de prolina se mostrou um indicador mais relacionado à sensibilidade ao estresse salino, porém essa relação não pode ser generalizada para todas as espécies ornamentais estudadas.

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