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Food Science and Technology (Campinas)
Extração química e enzimática das proteínas do fubá de milho
Michely Capobiango2  Claudia Regina Vieira2  Ana Luiza Santiago E Silva2  José Virgílio Coelho2  Sérgio Duarte Segall1  Marialice Pinto Coelho Silvestre2 
[1] ,Universidade de Minas Gerais Faculdade de Farmácia Departamento de AlimentosBelo Horizonte MG ,Brasil
关键词: cereal;    derivado de milho;    extração protéica;    rendimento de extração;    brazilian corn flour;    protein extraction;    extraction yield;   
DOI  :  10.1590/S0101-20612006000400027
来源: SciELO
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【 摘 要 】

Diferentes métodos químicos e um enzimático foram testados para extração das proteínas do fubá de milho. A avaliação do rendimento da extração protéica foi feita pela determinação do teor de proteína e de sólidos totais dos resíduos obtidos. Para a extração química das proteínas, uma solução alcalina, isoladamente ou em associação com etanol, foi empregada como solvente. O método alcalino-alcoólico seqüencial foi o mais eficiente, dentre os métodos químicos testados, tendo alcançado 88,2% de rendimento. Por outro lado, o método alcalino (75,5% de rendimento) apresenta a vantagem de não empregar etanol, reduzindo os custos do processo, pois se evita a etapa de remoção desse solvente. Para a extração enzimática, foi utilizada uma protease de Bacillus liccheniformis. As variáveis, tempo e temperatura, empregadas no método enzimático influenciaram no rendimento da extração protéica do fubá de milho. Os melhores resultados foram obtidos em 5, 15 e 24 h a 55 °C, que não apresentaram diferença significativa, sendo que a condição mais vantajosa do ponto de vista econômico foi a de 5 h a 55 °C com um rendimento de 83,8%.

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