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Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia
Influência do internamento materno prolongado nos resultados maternos e perinatais de duas séries de pacientes com placenta prévia
Carlos Augusto Alencar Júnior2  Elana Couto De Alencar1  Douglas Pinheiro Brilhante1  Marina Diógenes Teixeira1  Francisco Edson De Lucena Feitosa2 
[1] ,Universidade Federal do Ceará Departamento de Saúde Materno Infantil Fortaleza CE ,Brasil
关键词: Placenta prévia;    Resultado da gravidez;    Assistência perinatal;    Mortalidade perinatal;    Hospitalização;    Placenta previa;    Pregnancy outcome;    Perinatal care;    Perinatal mortality;    Hospitalization;   
DOI  :  10.1590/S0100-72032012000100007
来源: SciELO
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【 摘 要 】

OBJETIVO: Comparar os resultados maternos e perinatais de pacientes portadoras de placenta prévia, após adoção do internamento materno prolongado, com os de uma série histórica ocorrida em 1991. MÉTODOS: Estudo retrospectivo comparando 108 casos da doença - em pacientes hospitalizadas em uma instituição de ensino do estado do Ceará, nordeste do Brasil, no período de primeiro de janeiro de 2006 a 31 de dezembro de 2010 - com 101 casos ocorridos em 1991, na mesma instituição. Os seguintes dados maternos e perinatais foram coletados: idade materna, paridade, idade gestacional no momento do parto, via de parto, tempo de internamento materno, escores de Apgar ao primeiro e quinto minutos, peso ao nascimento, adequação do peso ao nascer, tempo de hospitalização neonatal, morbidade materna e neonatal e mortalidades (materna, fetal, neonatal e perinatal). As variáveis categóricas foram analisadas utilizando-se os testes do χ² de associação e exato de Fischer. Os resultados foram considerados significativos quando p<0,05. RESULTADOS: Em 1991, 1,1% dos casos (101/8.900) apresentou placenta prévia. No presente estudo, a prevalência foi de 0,4% (108/24.726). Nenhuma morte materna foi observada nas duas séries. Em relação às pacientes de 1991, as da série atual foram significativamente mais jovens, com menor paridade e ficaram mais tempo internadas. Para os resultados perinatais observaram-se melhores índices de Apgar ao primeiro e quinto minutos, maior tempo de internamento neonatal e redução das mortalidades fetal, neonatal e perinatal. CONCLUSÃO: Os resultados perinatais, em pacientes com placenta prévia, foram significativamente melhorados entre o ano de 1991 e os anos de 2006 e 2010. Não podemos afirmar, entretanto, ter sido esta melhora necessariamente decorrente do maior tempo de internamento materno.

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