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Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia
Rastreio da infecção pelo vírus da imunodeficiência humana no momento do parto
Juliana Barroso Zimmermmann1  Hugo Silva Neves2  Paula Beck De Souza2  Dulciana Maria Ferreira Pena2  Monique Policiano Pereira2  Tatiana Dos Reis Nunes2  Patrícia Landim Oliveira2 
[1] ,Universidade Federal de Juiz de ForaJuiz de Fora MG ,Brasil
关键词: Infecções por HIV;    Transmissão vertical de doença infecciosa;    Avaliação de serviços de saúde;    Cuidado pré-natal;    Terapia anti-retroviral de alta atividade;    HIV infections;    Infectious disease transmission;    vertical;    Health services evaluation;    Prenatal care;    Antiretroviral therapy;    highly active;   
DOI  :  10.1590/S0100-72032011000400004
来源: SciELO
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【 摘 要 】

OBJETIVO: avaliar a frequência de testes anti-HIV realizados no pré-natal e de testes rápidos solicitados para estantes internadas para o parto. MÉTODO: trata-se de um estudo de corte transversal com 711 gestantes atendidas no momento do parto no período de janeiro a julho de 2010. Excluíram-se do estudo aquelas admitidas para controle clínico e as que não permitiram que seus dados fossem incluídos na pesquisa. Utilizou-se o teste do χ² ou o teste de Fisher para comparação de proporções na análise univariada. Foram incluídas no modelo de regressão logística todas as variáveis com valor p<0,25, chamado de modelo inicial. Utilizou-se o pacote estatístico SPSS e adotou-se o nível de significância estatística de 5%. RESULTADOS: a idade média das pacientes foi de 25,77±6,7 anos, sendo a idade máxima e mínima de 44 e 12 anos, respectivamente. A média da idade gestacional no momento do atendimento foi de 38,41±6,7 semanas. Destas pacientes, 96,3% (n=685) tinham acompanhamento pré-natal, sendo que 11,1% (n=79) fizeram pré-natal na Maternidade Therezinha de Jesus, da Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), em Juiz de Fora, Minas Gerais. A média de consultas no pré-natal foi de 6,85±2,88, mas 28,1% tiveram menos de 6 consultas. Identificaram-se 10 gestantes soropositivas para o HIV (1,4%), sendo 2 pacientes sabidamente soropositivas. As demais (n=8) foram rastreadas no momento do parto e, por isso, não receberam a profilaxia ARV no pré-natal. Três pacientes foram admitidas em período expulsivo e também não receberam a profilaxia intraparto. Entretanto, todos os recém-nascidos foram avaliados e foi realizada a supressão da lactação e iniciada a formulação láctea. CONCLUSÕES: apesar das medidas estabelecidas pelo Ministério da Saúde, ainda existem falhas na abordagem destas pacientes. Somente com o envolvimento dos gestores e a capacitação dos profissionais envolvidos no atendimento será possível o correto direcionamento de ações que possibilitem a prevenção efetiva da transmissão vertical do HIV.

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