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Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia
Marcadores séricos de estresse oxidativo e resultados dos procedimentos de reprodução assistida em pacientes inférteis com síndrome dos ovários policísticos e controles
Jhenifer Kliemchen Rodrigues2  Luciana Azôr Dib1  Rui Alberto Ferriani1  Alceu Afonso Jordão Junior1  Paula Andrea De Albuquerque Sales Navarro1 
[1] ,USP Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto Ribeirão Preto SP ,Brasil
关键词: Estresse oxidativo;    Infertilidade feminina;    Indução da ovulação;    Síndrome do ovário policístico;    Técnicas reprodutivas assistidas;    Oxidative stress;    Infertility;    female;    Ovulation induction;    Polycystic ovary syndrome;    Reproductive techniques;    assisted;   
DOI  :  10.1590/S0100-72032010000300004
来源: SciELO
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【 摘 要 】

OBJETIVO: comparar os níveis séricos de cinco marcadores de estresse oxidativo e os resultados de reprodução assistida (RA), entre pacientes com infertilidade por fator tubário e/ou masculino e portadoras de síndrome dos ovários policísticos (SOP). MÉTODOS: foram inclusos 70 pacientes, sendo 58 com infertilidade por fator tubário e/ou masculino e 12 com SOP, que foram submetidas à estimulação ovariana controlada para realização de injeção intracitoplasmática de espermatozoide (ICSI). A coleta de sangue foi realizada entre o terceiro e o quinto dia do ciclo menstrual, no mês anterior à realização da estimulação ovariana. Foram analisados os níveis de malondialdeído, hidroperóxidos, produtos de oxidação proteica, glutationa e vitamina E, pela leitura da absorbância em espectrofotômetro e por cromatografia líquida de alta eficiência (HPLC). Para a análise estatística, utilizou-se o teste t de Student e o teste exato de Fisher. RESULTADOS: entre as pacientes com SOP, foi constatado maior índice de massa corporal, volume ovariano e número de folículos antrais e uma menor dose total utilizada de hormônio folículo estimulante. Não observamos diferença em relação à resposta à estimulação ovariana, aos resultados de RA e aos níveis séricos de malondialdeído, hidroperóxidos, produtos de oxidação proteica, glutationa e vitamina E entre os grupos. CONCLUSÕES: no estudo não evidenciamos diferença entre os níveis séricos de marcadores de estresse oxidativo, nem nos resultados de RA, comparando pacientes inférteis não-obesas com SOP e controles. Estes dados sugerem que, neste subgrupo específico de portadoras de SOP, os resultados de RA não estejam comprometidos. Todavia, as interpretações acerca da ação do estresse oxidativo sobre os resultados de RA ainda não estão claras e as implicações reprodutivas do estresse oxidativo precisam ser mais bem avaliadas.

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